AMIGO DO PEITO

AMIGO DO PEITO !
Todos os dias Novais e Brícola se encontravam no happy hour num barzinho famoso nos anos 80 no Pari. Altos papos, onde falavam com outras pessoas e resolviam vários problemas da humanidade, desde o gol se foi ou não impedimento até a vitória dos san-
dinistas na revolução da Nicarágua.
A amizade se fortalecia cada vez mais até que um dia Novais fez uma proposta a Brícola, realçando que ele era um cara diferenciado dos demais, culto, com bom papo. Essa foi a introdução ao convite, que veio fulminante em seguida , que ele tinha uma fantasia de ver a esposa a Laura Margarida, transando com ele Brícola e lhe deu o cartão para combinar com ela mesma, que inclusive já dera o sinal verde. Brícola não deu a resposta de pronto, pego de surpresa que foi com o inusitado convite.
Refeito do susto e passados alguns dias, após ter pensado muito e se informado sobre os atributos físicos da Laura Margarida, numa hora de pouco movimento no escritório de advocacia no qual trabalhava, ligou e quem atendeu foi a esposa do Novais, pois o traído convicto estava trabalhando. A conversa foi esquentando, Laura ansiosa depois de informada pelo marido sobre a situação, pois incentivando a conversa, cada vez mais quente , estavam a ponto de marcar para o próprio dia e ela mesma ia avisar o marido, os detalhes finais iam se acertando.
Nesse momento irrompe no escritório o patrão do Novais, o sr. Miguel Pedro dando boa tarde e já com toda a sua empáfia costumeira indo direto ao assunto, Brícola ficou pálido , com falta de ar, tossindo sem parar e desligou o telefone de imediato, sem se despedir.
Mas, calma, leitores, foi uma simples coincidência. Sr. Miguel Pedro, havia ido ao escritório de advocacia em que trabalhava Brícola, apenas para saber como andava um processo, mas como o galã não sabia que o patrão do seu amigo sequer era cliente, ele levou aquele susto tremendo. Pelo sim, pelo não , nunca mais telefonou para a esposa do amigo, como também mudou de ponto nos seus finais de tarde parienses.
Quando me contou esse ocorrido, Brícola exclamou: ” Se eu não fosse ateu, acharia que esse foi um aviso de Deus, para parar com aquela estranha aventura! ”

Jayme Ramos

SUELI SAKUMOTO E SEU BELO TEXTO

Sueli SakumotoGente é gente!
Aqui.
Em qualquer lugar.
Erra.
Acerta.
Chora.
Grita.
Fala palavrão !

Gente é gente.
Aqui.
Em qualquer lugar.
Faz carinho.
Consola.
Abraça.
Beija .
Ama!

Atenção !

Sempre passivas .
Sempre serenas .
Sempre obedientes.
Sempre adoráveis …

Distância…

Sempre falsas!

” Eu sou gente , aqui e em qualquer lugar. ”

Adoro gente !

Boa noite, gente amada !.

REFLEXÕES DO CURSINI

Para frente e para o alto

Muitas vezes olhamos para frente e nos deparamos com dificuldades. Elas foram feitas para serem sanadas.  As coisas boas foram feitas para serem aproveitadas.  Dificuldades? Sempre as encontraremos por ai.  Temos que aprender e compreender como desfazê-las, de preferência com um final feliz e agradável para as partes. As oportunidades, as coisas boas são mais escassas na vida, mas temos que aproveitá-las ao máximo e sempre que pudermos, dividi-las com os nossos.  A vida, por si só, nos dá prazer em dividir e fazer as pessoas felizes. Vivemos para isso mesmo…  para nós e para os outros. – Claudio Cursini Postado por PERSPECTIVAS! Leia – Aprenda – Compreenda – Ensine e Crie 

REFLEXÕES DO CURSINI

Como os faraós eram embalsamados?

Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida. Ele permanecia ali por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos.Livro dos CuriososE nas escolas de hoje tem aluno que não sabe quem foi Pedro Álvares Cabral – ele não é mal educado – apenas falta a educação escolar – se continuar assim, imaginem quando ele tiver os seus 20 anos!!!Postado por PERSPECTIVAS! Leia – Aprenda – Compreenda – Ensine e Crie

MEMÓRIAS DO ALTO DO PARI

São Pedro era o dia mais aguardado pela meninada da Vilinha, no Alto do Pari. Primeiro porque significava o último dia de aulas do primeiro semestre, ou seja, as férias começavam em grande estilo – com a maior das festas juninas. Maior, não porque Pedro merecesse mais que João ou Antônio, mas porque toda a lenha pra fogueira que se juntava, todo o arsenal de bombinhas, rojões, trepa-moleques, vulcões, estrelinhas, biribinhas, morteiros, balões, barbantinhos e tudo o que fosse usado pra fazer barulho, brilhos, luzes e fedor eram gastos neste dia. Depois não teria mais graça. A não ser em ano de Copa do Mundo, como foi a gloriosa campanha do Brasil na Suécia, em 1958. Lembro direitinho. Tinha até balão feito de jornal.

Mas toda a festança que havia em São Pedro era apenas uma amostra da amizade e solidariedade entre a vizinhança que morava na Vilinha – um cortiço na Rua Estiva -, com casas muito modestas, formando uma ferradura, em volta do sobradão, que por sua vez fora dividido em várias pequenas moradias. Outrora a casa grande pertencera ao patriarca da família Christofaro. Com sua morte, e depois da viúva, os filhos do casal construíram casas de dois cômodos para alugar a quem quisesse. Tinha quarto tão pequeno que “para espreguiçar precisava abrir a janela”. Quatro privadas escuras e dois chuveiros frios eram comuns a todas as famílias. As casas tinham água encanada, mas não coleta de esgotos. Usavam um balde embaixo da pia. Quando o balde enchia, o conteúdo era jogado no terreiro. O tanque também era comum e não havia cobertura contra a chuva para quem lavasse roupas. Apesar da insalubridade e da falta de conforto, até onde era possível, a população da Vilinha era saudável e feliz.

Nossa Vila era um pequeno retrato da transformação pela qual passava São Paulo naquela década de 50 – cidade que abrigava migrantes de tudo quanto fosse canto do país e do mundo. Moravam ali: árabes, alemães, espanhóis, italianos – fugidos dos conflitos na Europa -, e ainda: nordestinos – assim como meu pai -, e gente do interior de São Paulo – minha mãe. Conviviam Ella, Ade, Helmut, Zafir, Charif, Canaã, Eduarte, Monteiro, Wakers, Mosconi, Sanchez, Mustafá, Quebrete, Cassiano Alves, Silva, Nunes… Havia do negro mais retinto à ariana mais clara. A Antropofagia, revelada pelos modernistas na Semana de Arte de 22, acontecia ali, para quem quisesse ver, transformando tudo em cultura brasileira.

Embora as origens e os motivos das migrações fossem as mais diversas, todos na Vila tinham uma coisa em comum: eram pobres como ratos. Havia operários, funcionários públicos, empregadas domésticas, manicures, garçons, torneiros-mecânicos, bicheiros, jogadores de baralho, gente sem qualquer especialização e, sem dúvida, também desocupados. E como eram pobres, eram unidos. Assim, naquela pequena Torre de Babel – de cerca de 60 a 70 pessoas -, conviviam as raças, os sotaques e as culinárias mais diferentes.

Uma das coisas que faziam com que todos participassem de um único cardápio, tradicional, era a comilança da véspera de São Pedro. A criançada, animada para fazer a festa, ia de casa em casa perguntar o que cada família iria preparar para a grande noite, além dos doces-de-venda (paçoquinha, pé-de-moleque, doce de abóbora, de batata doce e maria-mole), as mulheres preparavam bolo de fubá, enroladinho de goiaba, queijadinha, canjica, arroz-doce, pipoca, quentão, cachorro-quente, tortas salgadas, cuscuz, sanduíche de carne-louca – esse era sempre minha mãe quem fazia.

A Vila ficava toda enfeitada, o mastro com os três santos, pau-de-sebo, bandeirinhas, balões chineses, foco de luzes enjambrados para fora das casas, bancos, cadeiras tudo isso ao redor de uma grande montanha de troncos, galhos, tábuas (sobras de construção), tacos de assoalho, tocos, toquinhos, cavacos e móveis velhos, armados no centro do terreiro… Tudo o que havia de madeira que pudesse ser queimada, era.

São Paulo ainda não tinha as campanhas aconselhando a não soltar balões. Durante o dia já se via muitos deles. Também fazíamos os nossos. À noite, a quantidade de balões disputava com a de estrelas. Perdíamos a conta. De vez em quando um deles caia perto da Vila. Quem sabe o que é correr atrás de balão conhece. Todo mundo vai atrás. No meio daquela correria, até cachorro acompanha o dono. Era a maior folia! E para puxar o balão para si cada um empunhava um pedaço de pau. Não raro era rasgado. Atiravam paus, pedras de um lado para outro. Numa noite um balão resolveu cair bem em cima do murão, que dividia os territórios separando duas turmas rivais no Pari. Na hora do “É meu! É meu!”, “Rasga! Rasga!” Cheguei a ver um cachorro pequinês voando, sendo atirado do nosso lado para o outro – como um míssil terra-ar -, para dentro do balão, que caiu do lado de lá, com tocha acesa, ganidos e tudo. Na volta para suas fogueiras se ouviam sempre relatos épicos – “Nossa turma foi mais valente. Demos mais paulada que eles.” E vem daí a célebre frase – “Rasguei a boca do balão…”.

Não havia Dia de São Pedro sem reza. Uma imagem de Nossa Senhora ia de casa em casa onde homens, mulheres e crianças acompanhavam o Terço. A dona Maria recebeu o Terço em sua casa. Ela morava no porão do sobrado. Lá pelo meio da ladainha, todo mundo concentrado na reza, a dona Maria deu um baita tapa na parede para matar um pernilongo, assustando a todo mundo. E falou, olhando para a mão com a mancha de sangue – “esse é dos pretos”. Riso geral! Já ninguém sabia em que parte da reza tinha parado.

A festa ia até a madrugada. Na medida em que a fogueira diminuía, os bancos e cadeiras iam se aproximando do braseiro. A partir dessa hora, além de pular a fogueira a gente assava milho verde e batata doce. As batatas se misturavam com os tocos queimados. Vira e mexe alguém tentava abrir um carvão de madeira, pensando tratar-se de batata doce. Principalmente os que exageravam no quentão.

Em volta do fogo se contava tudo quanto é história. As que mais me interessavam eram as “histórias de medo”, que a crendice e a superstição alimentavam. Tinha aquela do “filho que bateu na mãe e quando morreu o braço agressor não baixava, impedindo de fechar o caixão. Uma surra de vara de marmelo virgem fez o braço do defunto abaixar”. Ou do ladrão de sepulturas, que “entrou no cemitério numa noite chuvosa, foi bater uma estaca na terra que cobria o túmulo e, sem perceber, com a estaca prendeu a própria capa de chuva. Tentou levantar, não conseguiu. Aterrorizado, teve um piripaque e morreu ali mesmo”. Para mim estas histórias eram assustadoras, mas irresistíveis. Com medo, e com frio, eu tirava os pés do chão, punha em cima da cadeira e ficava agarrado ao braço da minha mãe. Chegava a dormir naquela posição, ouvindo ao longe aquele vozerio de vários sotaques misturando realidade com lendas e fantasias.

O local da fogueira ficava quente até o dia seguinte. Como junho é mês gelado, eu gostava de ficar ali. Lembro que cheguei a dormir no quentinho daquela terra.

Bate uma saudade..

História contada pelo meu amigo desde os 13 anos de idade e que hoje é um grande profissional da comunicação em Santa Catarina, o Ricardo Eduarte .
Um dos amigos que compartilhei várias histórias, de paqueras, futebol, bailinhos
e muita conversa, muito bate-papo descontraído, com gargalhadas, muitas vezes varando as madrugadas parienses com a turma do Pif. Tenham certeza que nós temos muitas histórias para contar, não percam !

SUELI SAKUMOTO E SEU BELO TEXTO

Sueli SakumotoFrases que vovó dizia :

– Não há mal que dure a vida toda.

– Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

– Não se cospe em prato que se comeu.

– Amor só de mãe .

– Tudo passa . Até uva passa.

– Nada como um dia após o outro.

– Amanhã vai ser um novo dia .

– Nada como um novo amor, para esquecer um grande amor.

– Selar um compromisso com o fio de um bigode.

– Se fazer de morto para…****** pim pim!

Como vovó dizia: quem não tem colírio usa óculos escuro!

Nada com nada!
Ou tudo com tudo?
Sei lá !

A TAÇA DO MUNDO É NOSSA !

QUANDO A TAÇA DO MUNDO , PASSOU A SER NOSSA !

Daqui mais alguns meses , querendo Deus essa pandemia vai passar e o tema será a Copa do Mundo, aproveitando essa febre que contagia o Brasil, em especial a cada quatro anos, vamos falar de HISTÓRIAS DO PARI, que eu ouvi, que eu vi e que eu vivi.

Acompanho futebol desde que me conheço por gente, influenciado pela minha família, pelos amiguinhos de infância e porque era o assunto predileto à noite na venda do meu pai. Então , vinha o Juths , craque da Portuguesa após o treino vinha bater papo e tomar um aperitivinho na venda. O ex- goleiro do S. Paulo, o grande gaucho Mário vinha tomar um vinhinho à tarde antes de ir para casa. O eterno massagista do Corinthians Oscar Davidson enquanto esperava o onibus Engenheiro Trindade, vinha falar sobre futebol. O grande craque do passado do Palestra Itália Lara e o seu filho o craque internacional  Larinha,eram fregueses da venda. O meu pai havia jogado em vários times da várzea pari-canindense e

vários jogadores colegas seus iam lá , falar sobre o jogo de domingo passado e sobre as brigas do domingo passado.

Enfim, eu lá quietinho, só ouvindo e só arquivando, para dali há cinquenta anos, sessenta e sabe-se lá quantos anos mal sabia, estar contando para você, meu amigo, minha amiga,numa máquina de escrever , com uma tela na frente, com som e que você pode falar com e ver  qualquer pessoa , em qualquer canto da Terra.

Desde a minha mais tenra idade, escutava os lamentos do pessoal , sobre a perda da  Copa de 50, que estava tudo preparado, mesas das casas com comida em algumas ruas, seria aquela festa e nada. Alguns falavam sobre a eliminação na Copa de 38 para a Itália, quando houve pela primeira vez na história do rádio, um jogo transmitido de tão longa distância, 2 a 1, segundo gol de penalti cometido por Domingos da Guia, sem bola, teria havido ou não? o locutor Gagliano Neto falou que sim , porisso chamaram-no de italiano nato e nunca mais irradiou. Por que Leonidas não jogou, contundido? seria contusão mesmo? mas dois dias depois ele jogou na decisão do 3o.lugar e fez até gol. O craque Luizinho que jogou com Leonidas no S. Paulo e estava nessa seleção, sempre  pôs em dúvida essa contusão. Tudo polêmico e o complexo de inferioridade que tomava conta dos brasileiros no futebol, que mais tarde foi batizado pelo Nelson Rodrigues como a síndrome de vira-lata. Na Copa de 54 fomos eliminados pela Super Hungria, eu ouvi esse jogo na casa do meu avô materno, era um domingo na hora do almoço, todos lá na maior torcida . O locutor dizia que estávamos sendo roubados, que o juiz era um comunista safado , pois a Hungria era um país da ” cortina de ferro”. Um dos meus tios esbravejava ao final da partida contra o árbitro e o outro que ainda era criança falava que era bem-feito pois o técnico não escalou o corinthiano Baltazar naquela partida.

Veio a Copa de 58, o descrédito tomava conta da torcida brasileira, os palpites apontavam vários campeões, menos o Brasil. Mas os canarinhos foram avançando e eu ouvindo pelo rádio e era um tal de 3a 0,2 a 0, 5 a 2, até que chegou a Finalíssima contra os donos da casa , os suecos.

Lá estava eu com meus 9 anos , ao lado do meu pai, na venda . A venda estava fechada , pois era um domingo, apenas uma porta entreaberta. Sai o gol dos gringos e eu levo um susto com o meu pai dando um murro no balcão de mármore e soltando um pouco costumeiro palavrão o  ” P. Q. P.!”.

Mas , logo depois veio o empate e a clássica goleada , 5 a 2 ! pronto , todos os tabus , recalques futebolísticos tinham sido arrancados do peito de cada brasileiro. Fogos , sirenes de fábricas, gente pulando nas ruas, se abraçando. O sr. Desidério , fregues da venda , pediu um litro de conhaque ao meu pai , falou para marcar na caderneta de fiado e a todos que passavam ele servia um golinho , foi aquela alegria, até que passou um mal humorado e não aceitou e ainda de maneira ríspida. Pronto, seu Desidério atirou o litro no meio da rua e xingou o transeunte, o clima esquentou , mas a turma do deixa-disso interviu aos gritos de Brasil, Brasil ! e a briga acabou no nascedouro.

As outras conquistas foram comemoradas , mas no Pari a euforia não foi tão grande como a de 1958. Só a de 70, que foi televisionada ao vivo é que foi uma empolgação total com carros buzinando e fogos , muitos fogos. O saudoso Nardinho, encheu o caminhão de crianças vizinhas e saiu fazendo a maior folia por aí. Até o nosso amigo que numa das histórias passadas houvera profetizado a debacle dos canarinhos , xingado tanto o Brito na saída do Morumbi, que o Brito o perseguiu nas ruas. Sim até o meu amigo saiu pulando e gritando:” eu falei, eu falei , que o Brasil seria Tri, eu falei, a taça do mundo é nossa , com o brasileiro não há quem possa !” relembrando a música da conquista de 58.

Era uma época que havia uma maior identificação com a seleção brasileira, em que os jogadores não eram apenas mercenários, que víamos eles darem o sangue , que o scratch canarinho era tido como a pátria de chuteiras, segundo Nelson Rodrigues. Mas, apesar de criticarmos como sempre as convocações, na hora H, torcemos pela nossa seleção, somando aqueles milhões em ação, como dizia Miguel Gustavo . Ainda mais nós , parienses, que temos a alegria de sermos vizinhos da irmã de um Bi-Campeão Mundial , 58/62, o Djalma Santos e que é a nosso ver o símbolo maior da garra e da categoria de um verdadeiro Campeão , o símbolo da garra ,da simplicidade dos grandes, o símbolo do pariense em geral.

Jayme Ramos