Mês: Dezembro 2019
CONSUL GERAL DA ITÁLIA VISITA O PARY
Biblioteca Nacional
Correio Paulistano
18 de junho de 1936
PROCLAMADA A PRINCEZA DO ALTO DO PARY
Biblioteca Nacional
UM MINUTO COM FREI ALMIR
FOTOS DA WILZA
wilzagalbiatti
Falam ? Sim.
SÃOPAULINHO DO PARI F. S.
LUSA Ê Ô !!!
PAU QUEBROU NO JOGO DO SILVA TELLES !!
Biblioteca Nacional
Correio Paulistano – 16 de maio de 1936
UM MINUTO COM FREI ALMIR
Extraído do site Franciscanos
FOTOS DA YARA
Foto da Yara Almeida Ramos.
ESTAÇÃO PARI
Metrô inicia estudos da Linha 19 – Celeste que vai ligar Guarulhos ao Anhangabaú
O Metrô emitiu no dia 6 de dezembro, Ordem de Serviço para o início dos estudos de Mapeamento de Cadastro de Interferências para a futura Linha 19-Celeste. Essa etapa é uma das mais importantes entre os trabalhos que precedem a implantação de uma linha de metrô.
As atividades começaram e servirão para identificar as redes de utilidades públicas de infraestrutura urbana ao longo do trajeto previsto inicialmente. Isso garante mais precisão na previsão de interferências para a construção da linha, permitindo mais assertividade nos projetos de remanejamentos de redes como de abastecimento de água, esgoto, energia e galerias de águas pluviais, bem como de outros serviços públicos.
O mapeamento é um dos trabalhos que vai subsidiar a elaboração do Projeto Básico do trecho Bosque Maia (Guarulhos) – Anhangabaú, que deve ser contratado pelo Metrô ainda em 2020. Esta etapa da linha deve ter 15 estações em 19,4 km, de acordo com o Projeto Funcional. Após a preparação do Projeto Básico é possível a definição das fontes de recursos financeiros e contratação dos Projetos Executivos, que permitem o início das obras.
Extraída da Rede Noticiando
PARIENSE FAMOSO : JOÃO BRAZ
Hoje vamos lembrar de um pariense famoso principalmente no seu esporte o Basquete. Iniciou as suas atividades na Congregação Mariana da Igreja Santo Antonio do Pari, que possuía um ” five” sensacional que forneceu vários jogadores às equipes principais do basquetebol brasileiro. Seu nome João Francisco Braz, um craque da Seleção Brasileira, inclusive ganhando Medalha de Bronze na Olimpíada de 1948. Temos abaixo um resumo de sua carreira fornecido pela Confederação Brasileira de Basketball.
Recolhi uma notícia da época em que o XV de Piracicaba teve um esquadrão de basquete com o Braz como técnico e ali consta como ter sido jogador do Corinthians que era a informação que eu tinha. Esta nota foi publicada pelo Memorial de Piracicaba.
João Francisco Braz (técnico) – Nasceu em São Paulo, Capital, aos 25 dias de novembro de 1920. Iniciou-se no «esporte da cesta» em 1925; defendeu com destaque as côres do Pinheiros, Corintians Paulista e Ipiranga, jogou pela Seleção Paulista durante 12 anos, um dos recordes do ‘basquet’ nacional; 10 anos pelo selecionado Brasileiro Presente às Olimpíadas de Londres e Finlândia em 1948 e 1952, respectivamente.
Quatro vêzes campeão paulista e cinco vêzes vice-campeão. Tri-campeão brasileiro de lance-livre, e outros títulos conquistados em torneios e campeonatos.Técnico da Seleção Paulista Juvenil por duas vêzes, foi técnico do Ipiranga e atualmente empresta seus reconhecidos conhecimentos ao E. C. XV de Novembro.
Foi um treinador de sucesso, portanto atuando pelo Corinthians, Palmeiras no forte XV de Piracicaba da época e Auxiliar técnico da seleção do Kanela, tio do Jô Soares, só a título de curiosidade. Como auxiliar técnico foi Bicampeão Mundial.
Gazeta Press
16/1 – Brasil 69 x 52 Canadá
17/1 – URSS 73 x 65 Brasil
18/1 – Brasil 78 x 50 México
Segunda fase – Santiago
22/1 – Brasil 94 x 76 Formosa (Taiwan)
23/1 – Brasil 62 x 53 Bulgária
24/1 – Brasil 63 x 66 URSS
28/1 – Brasil 99 x 71 Porto Rico
30/1 – Brasil 81 x 67 Estados Unidos
31/1 – Brasil 73 x 49 Chile
Os campeões:
Rosa Branca – ala/pivô
Edson Bispo – pivô
Waldemar – ala
Otto – pivô
Amaury – ala/pivô
Waldir – ala/pivô
Wlamir – ala
Algodão – ala
Zezinho – ala
Fernando – armador
Jathyr – ala
Pecente – armador
Togo Renan Soares “Kanela” (técnico)
João Francisco Braz (auxiliar)
Portanto da quadra da Congrega , como chamávamos carinhosamente a Congregação Mariana do Pari,surgiu o Braz, assim como outros craques de basquete. Também a título de curiosidade sua irmã Dona Alzira Braz, foi uma das melhores cantoras do lindo Coral Santo Antonio do Pari, ao qual anos mais tarde eu tive a honra de pertencer.
NOSSAS TORRES , SÍMBOLO DO PARI
Nesta foto da colaboradora do nosso blog, Érika Augusto , nós vemos as torres guardiãs
da Fé no Pari, as da querida Igreja Santo Antonio , vistas do Viaduto Boa Vista, no centro velho de São Paulo.
A Érika teve a preocupação que todo o pariense , como eu por exemplo, quando estão num bairro distante do bairro doce, tentar localiza-lo através das torres da nossa igreja.
E ela foi feliz nesta bela foto, pois estava caminhando pelo centro , como milhões que estavam participando da Virada Cultural e nos manda o Pari visto da rua Boa Vista.
Mais uma excelente colaboração da Érika Augusto.
PRESÉPIOS NO PARI
Na Sacristia da Igreja Santo Antonio do Pari temos uma Exposição Franciscana de Presépios que vai até o próximo dia 5 . Hoje mostro mais dois presépios, o de cima é com peças vindas da bela cidade paulista de São Sebastião e a de baixo com peças oriundas do Equador. Como já falamos os frades é que fizeram a simples mas bela decoração. Vale a pena conferir.
RUAS ENTREGUES
Biblioteca Nacional
Correio Paulistano
26 de abril de 1936
MORRE ATOR QUE MOROU NO PARI
Um dos artistas mais atuantes do cinema da Boca do Lixo, o ator José Lopes Índio morreu na madrugada desta sexta-feira (27) aos 78 anos, vítima de câncer de laringe. O velório está acontecendo no Cemitério Vila Formosa e o enterro está marcado para as 17h.
Mais conhecido como Índio em sua carreira artística, ele nasceu em 1941 na cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia, e veio para São Paulo em 1959, quando tinha 18 anos. Índio passou a morar em uma pensão no bairro do Pari, região central da capital paulista, e começou a trabalhar como carregador de caminhão.
Depois de alguns anos, Índio conseguiu entrar na TV Excelsior, onde trabalhou nos bastidores de alguns programas antes de se dedicar às produções cinematográficas da Boca do Lixo. A Boca do Lixo era uma região que concentrou entre os anos 1960 e 1980 a maior parte da produção cinematográfica realizada no estado de São Paulo.
Índio iniciou sua carreira no cinema ainda no final dos anos 1960, com uma participação no filme O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla. O ator trabalhou ainda em produções de Ozualdo Candeias, Clery Cunha e Francisco Cavalcanti, entre outros diretores da Boca do Lixo.
Índio ficou conhecido por sua constante atuação em filmes do diretor Tony Vieira. Ele esteve em cerca de dez produções do cineasta.
Um dos últimos trabalhos de Índio foi em 2016 na novela O Velho Chico, na Rede Globo. Ele fez o papel do pajé Moacir e contracenou ao lado da atriz Dira Paes.
FOTOS DA WANYA
Lindo entardecer no Alto do Sumaré, com o Santuário de Nossa Senhora de Fátima ao fundo, foto da Wanya Galbiati Ramos.
EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS NO PARI
Hoje tive a oportunidade de ver a singela e bela Mostra Franciscana de Presépios, na Sacristia da Igreja Santo Antonio do Pari. Está aberta ao público em geral até o dia 5 de janeiro. As peças dos presépios são de vários países, mas toda a decoração foi feita por frades do Convento de Santo Antonio . Nota-se toda a simplicidade e ao mesmo tempo grandeza , de um trabalho magnífico e que nos traz momentos de alegria e de fé. Vou postar algumas fotos que tirei , sempre com a orientação de dona Zeli. Logo na entrada uma velha porta , como se estivesse a nos dar boas vindas. Logo vemos um presépio com peças provenientes do Peru e todo ele feito com pães , muito original por sinal . Vale a pena conferir , para os que não conhecem , o acesso é por uma porta do lado esquerdo do altar-mór, é só bater que sempre será atendido.
Jayme Antonio Ramos
TERÇO DOS HOMENS EM APARECIDA
ROBERTINHO CONTA MAIS HISTÓRIAS DO PARI
Esta história patética nos foi enviada pelo amigo Robertinho.
Um domingo no ano de 2012, foi almoçar na casa da mamma e antes, foi dar uma volta pelo bairro para ver como as coisas estão.
Nesse rolê dá uma passadinha numa famosa rotisserie do Pari, para levar umas coisinhas básicas para completar o almoço.
Nesse giro ele passou por uma das padarias da região e vê dois velhos e queridos amigos, vamos inventar os nomes, por exemplo, José Nuno e Vasco Fernão. Os dois no passado, época de namoro com suas esposas , noivado e até depois de casados, agiam com suas esposas de forma já na época, nada habitual.
Vestidos tinham que ser largos, na altura das canelas no comprimento, nada de maquiagem, não iam a quase nenhum lugar sem eles, enfim um retrocesso nos hábitos .E outras proibições ridículas , no meu modo de ver apenas e tão somente para marcar território.
Os anos se passaram e em pleno 2012, com os filhos adultos , Nuno e Vasco já são avôs e no crescimento dos filhos , quase todas as proibições foram caindo, uma a uma, caíram de podres.
Ambos, na época já sexagenários, estavam ali na padaria , aquela altura bêbados , chorando de arrependimento por tais atos e comentavam chorando a maioria das proibições em alto e bom tom, para deleite da galera.
O Robertinho tentou amenizar , mas ambos estavam se penitenciando e dá-lhe whisky. Robertinho saiu dali pensando nas voltas que o mundo dá e não vendo a hora de me contar esta história, com aquela empolgação que Deus lhe deu.
Jayme Antonio Ramos
TORCIDA DO DIM DIM
GRANDE JOGO NO CAMPO DO TRANWAY
Biblioteca Nacional
Correio Paulistano
24 de novembro de 1935
Tranway era a estrada de ferro que ligava a Rua João Teodoro ( Estação Tamanduateí ) com a Cantareira, anteriormente estendia-se até a região do Mercado Municipal. Lá havia um campo e uma quadra. O Araguaia jogava futebol de campo nesse campo e mais tarde futebol de salão na quadra que ficava nos fundos da Igreja São Cristovão. Essa quadra pertencia ao Colégio Arquidiocesano que anos mais tarde mudou-se para a Vila Mariana onde ainda se localiza. Antes do Arqui , no mesmo local funcionava um Seminário , num terreno bem maior, que posteriormente teve um trecho desapropriado para se construir a Rua 25 de Janeiro.
FOTOS DA CÍNTIA
Belo edifício em Toronto, foto da Cíntia Galbiati Ramos.
AS RUAS DO BAIRRO:AVENIDA VAUTIER
VAUTIER (AV.)
Denominada pelo Ato nº 972 de 24 de agosto de 1916 . Sobrenome de uma antiga família residente em São Paulo, proprietária de grandes glebas de terras no Brás. Um dos representantes dessa família foi o Dr. Artur Vautier, que pertenceu ao Instituto Histórico de São Paulo e foi um dos sócios beneméritos pela soma inestimável de serviços que prestou a essa casa de cultura.
A Paróquia Santo Antônio do Pari foi fundada no dia 2 de fevereiro de 1914, por dom Duarte Leopoldo e Silva, e seu primeiro pároco foi o português Frei José Rolim. Proprietário de terrenos no bairro, Arthur Vautier, vendo o esforço e o trabalho de Rolim, doou um terreno para a construção de uma igreja. A matriz de Santo Antônio do Pari começou a ser construída em agosto de 1922 e foi entregue à população em 13 de junho de 1924.
A família Vautier no passado como consta dos dados acima foi proprietária de vastas áreas na região. Inclusive o prédio , onde no térreo funciona a Padaria Balneária pertence à família Vautier. Na entrada residencial do edifício vemos ainda da construção do mesmo a sigla EV, Edifício Vautier.
Nesse mesmo local , houve um casarão cercado de uma grande mata, que era chamada Mata do dentista, pois ali morava um Vautier que era dessa profissão,
na frente da citada residência havia uma figueira enorme.
O nome da av. Vautier é plenamente justificável, pois foram grandes empreendedores .
Na Av. Vautier , na altura do número 20 , mais ou menos, eram feitas as conspirações, reuniões no preparo para a Revolução de 1924.
Abaixo vemos o Dr. Adhemar de Barros, saudando a população no dia em que foi inaugurada a linha Canindé da Empresa Alto do Pari e transitando pela Av. Vautier, nessa foto da década de 50, ainda com muitas residências, hoje com um comércio de utensílios domésticos efervescente.
Atrás do carro do Dr. Adhemar a banda que animava os eventos no bairro , a saudosa Banda Colonial Portuguesa, mais conhecida como Banda dos Bananeiros, da família Jordão, pois o local de ensaio era num depósito de bananas na Rua João Teodoro esquina com Rodrigues dos Santos.
LUSA SEMPRE LUSA !
Dos arquivos da Associação Portuguesa de Desportos nos vem esta foto da forte equipe
infantil de Futebol de Salão lá pelos anos 60.
Vemos o grande artilheiro Enéas, que mais tarde fez muitos gols pelo time principal de
Futebol, que eu conheço, tem o goleiro Robertinho e no ataque vemos o último do
lado direito o Serginho.
CORINTHIANS DO PARY
Biblioteca Nacional
FOTOS DA NÁDIA
Boas Festas Hamburgo
nadiaramosphotos
Frohes Fest und besinnliche Feiertage // Boas festas! ⠀
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MATANDO A SAUDADE …
Sim, só amainando a saudade, difícil matá-la. Será que um dia nós ouviremos novamente o repicar destes sinos tradicionais,
os sinos da nossa querida Igreja Matriz de Santo Antonio do Pari. Depois daquela fatídica madrugada de 14 de junho de 2006,
não gosto nem de lembrar, do incêndio na torre , eles nunca mais tocaram.
A Érika Augusto postou este vídeo, onde aparece o sr. Joaquim Castro, responsável pela manutenção dos sinos.
Assim ela se expressa ao ouvir estes belos sons, que festejaram, aclamaram, exaltaram, dobraram tristemente, enfim serviram
de autêntico fundo musical para quem foi criado , brincou, correu, brigou, namorou , ” tirou linha”,ops, paquerou,
nas vizinhanças sob a proteção das nossas torres gêmeas de estilo normando da igreja:
” Só quem cresceu ao som destes sinos sabe como é doloroso ouvir este som e saber que há quase 13 anos só podemos ouvi-los soar assim, na memória e nos registros =( ” .
http://www.youtube.com/watch?v=JwkXw_Hhtv4
DIM – DIM F. S.
Este quadro do Dim – Dim sagrou-se Campeão do Torneio do Ginásio Esportivo da Vila Guilherme, numa final empolgante contra o Grande Família ( Guarulhos ).
Nesta foto vemos em pé: Edu, Júnior, Edson Dias , Gutembergue e o diretor Mendonça.
Agachados, Pela, Cícero, Chicão, Dira.
Um verdadeiro timaço
Foto da década de 80.