JAIRO COMENTA

Amigos e familiares,

Agradeço em primeiro ao Tércio, grande figura e que, em que pese o pouco contacto que temos tido, a identificação de idéias e princípios é grande. Agradeço pelo resgate desse texto. Muito tenho conversado com amigos e família sobre a indignação com o rumo de nossa terra. E, se na forma  não me expresso como o autor, no conteúdo com ele me alinho.
Grande é minha preocupação com o futuro que estamos efetivamente DEIXANDO acontecer.
GRANDE ABRAÇO!
Jairo

Assunto: Fwd: O assunto ventilado lembra-se ?

HANNAH ARENDT –  “Os maiores males não se devem àquele que tem de confrontar-se consigo mesmo. Os maiores malfeitores são aqueles que não se lembram porque nunca pensaram na questão”      (Getty Images)

Quando eu tinha uns 8 ou 9 anos, saía de casa para a escola numa manhã fria do inverno gaúcho. Chegando à portaria, meu pai interfonou, perguntando se eu estava levando um agasalho. Disse que sim. Ele me perguntou qual. “O moletom amarelo, da Zugos”, respondi. Era mentira. Não estava levando agasalho nenhum, mas estava com pressa, não queria me atrasar.

Voltei do colégio e fui ao armário procurar o tal moletom. Não estava lá, nem em nenhum lugar da casa. Gelei. À noite, meu pai chegou em casa de cara amarrada. Ao me ver, tirou da pasta de trabalho o moletom. E me disse: “Eu não me importo que tu não te agasalhes. Mas, nesta casa, nesta família, ninguém mente. Ponto. Tá claro?”. Sim, claríssimo. Esse foi apenas um episódio mais memorável de algo que foi o leitmotiv da minha formação familiar. Meu pai era um obcecado por retidão, palavra, ética, pontualidade, honestidade, código de conduta, escala de valores, menschkeit (firmeza de caráter, decência fundamental, em iídiche) e outros termos que eram repetitiva e exaustivamente martelados na minha cabeça. Deu certo. Quer dizer, não sei. No Brasil atual, eu me sinto deslocado.

Até hoje chego pontualmente aos meus compromissos, e na maioria das vezes fico esperando por interlocutores que se atrasam e nem se desculpam (quinze minutos parece constituir uma “margem de erro” tolerável). Até hoje acredito quando um prestador de serviço promete entregar o trabalho em uma data, apenas para ficar exasperado pelo seu atraso, “veja bem”, “imprevistos acontecem” etc. Fico revoltado sempre que pego um táxi em cidade que não conheço e o motorista tenta me roubar. Detesto os colegas de trabalho que fazem corpo mole, que arranjam um jeitinho de fazer menos que o devido. Tenho cada vez menos visitado escolas públicas, porque não suporto mais ver professores e diretores tratando alunos como estorvos que devem ser controlados. Isso sem falar nas quase úlceras que me surgem ao ler o noticiário e saber que entre os governantes viceja um grupo de imorais que roubam com criatividade e desfa çatez.

Sócrates, via Platão (A República, Livro IX), defende que o homem que pratica o mal é o mais infeliz e escravizado de todos, pois está em conflito interno, em desarmonia consigo mesmo, perenemente acossado e paralisado por medos, remorsos e apetites incontroláveis, tendo uma existência desprezível, para sempre amarrado a alguém (sua própria consciência!) onisciente que o condena. Com o devido respeito ao filósofo de Atenas, nesse caso acredito que ele foi excessivamente otimista. Hannah Arendt me parece ter chegado mais perto da compreensão da perversidade humana ao notar, nos ensaios reunidos no livro Responsabilidade e Julgamento, que esse desconforto interior do “pecador” pressupõe um diálogo interno, de cada pessoa com a sua consciência, que na verdade não ocorre com a frequência desejada por Sócrates. Escreve ela: “Tenho certeza de que os maiores males que conhecemos nà £o se devem àquele que tem de confrontar-se consigo mesmo de novo, e cuja maldição é não poder esquecer. Os maiores malfeitores são aqueles que não se lembram porque nunca pensaram na questão”. E, para aqueles que cometem o mal em uma escala menor e o confrontam, Arendt relembra Kant, que sabia que “o desprezo por si próprio, ou melhor, o medo de ter de desprezar a si próprio, muitas vezes não funcionava, e a sua explicação era que o homem pode mentir para si mesmo”. Todo corrupto ou sonegador tem uma explicação, uma lógica para os seus atos, algo que justifique o porquê de uma determinada lei dever se aplicar a todos, sempre, mas não a ele(a), ou pelo menos não naquele momento em que está cometendo o seu delito.

Cai por terra, assim, um dos poucos consolos das pessoas honestas: “Ah, mas pelo menos eu durmo tranquilo”. Os escroques também! Se eles tivessem dramas de consciência, se travassem um diálogo verdadeiro consigo e seu travesseiro, ou não teriam optado por sua “carreira” ou já teriam se suicidado. Esse diálogo consigo mesmo é fruto do que Freud chamou de superego: seguimos um comportamento moral porque ele nos foi inculcado por nossos pais, e renegá-lo seria correr o risco da perda do amor paterno.

Na minha visão, só existem, assim, dois cenários em que é objetivamente melhor ser ético do que não. O primeiro é se você é uma pessoa religiosa e acredita que os pecados deste mundo serão punidos no próximo. Não é o meu caso. O segundo é se você vive em uma sociedade ética em que os desvios de comportamento são punidos pela coletividade, quer na forma de sanções penais, quer na forma do ostracismo social. O que não é o caso do Brasil. Não se sabe se De Gaulle disse ou não a frase, mas ela é verdadeira: o Brasil não é um país sério.

Assim é que, criando filhos brasileiros morando no Brasil, estou às voltas com um deprimente dilema. Acredito que o papel de um pai é preparar o seu filho para a vida. Essa é a nossa responsabilidade: dar a nossos filhos os instrumentos para que naveguem, com segurança e destreza, pelas dificuldades do mundo real. E acredito que a ética e a honestidade são valores axiomáticos, inquestionáveis. Eis aí o dilema: será que o melhor que poderia fazer para preparar meus filhos para viver no Brasil seria não aprisioná-los na cela da consciência, do diálogo consigo mesmos, da preocupação com a integridade? Tenho certeza de que nunca chegaria a ponto de incentivá-los a serem escroques, mas poderia, como pai, simplesmente ser mais omisso quanto a essas questões. Tolerar algumas mentiras, não me importar com atrasos, não insistir para que não colem na escola, não instruir para que devolvam o troco recebido a mais…

Tenho pensado bastante sobre isso ultimamente. Simplesmente o fato de pensar a respeito, e de viver em um país em que existe um dilema entre o ensino da ética e o bom exercício da paternidade, já é causa para tristeza. Em última análise, decidi dar a meus filhos a mesma educação que recebi de meu pai. Não porque ache que eles serão mais felizes assim – pelo contrário -, nem porque acredite que, no fim, o bem compensa. Mas sim porque, em primeiro lugar, não conseguiria conviver comigo mesmo, e com a memória de meu pai, se criasse meus filhos para serem pessoas do tipo que ele me ensinou a desprezar. E, segundo, tentando um esboço de resposta mais lógica, porque sociedades e culturas mudam. Muitos dos países hoje desenvolvidos e honestos eram antros de corrupção e sordidez 100 anos atrás. Um dia o Brasil há de seguir o mesmo caminho, e aí a retidão que espero inculcar em meus filhos (e meus filhos em seus filhos) há de ser uma vantagem, e não um fardo. Oxalá.

Tércio de Carvalho

REFLEXÕES DO CURSINI

Frases para pensar…

“Se quer saber, nunca é tarde demais (ou no meu caso, cedo demais) pra ser quem você quiser ser. Não há limite de tempo, comece quando você quiser. Você pode mudar, ou ficar como está. Não há regras pra esse tipo de coisa. Podemos encarar a vida de forma positiva ou negativa. Espero que encare de forma positiva. Espero que veja coisas que surpreendam você. Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes. Espero que conheça pessoas com pontos de vista diferentes. Espero que tenha uma vida da qual se orgulhe. E se você descobrir que não tem, espero que tenha forças pra conseguir começar novamente.”    → Frase do filme “O Curioso Caso de Benjamin Button”. – CC-x
Cláudio Cursini
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ROSA PELLEGRINO , UM DOS ORGULHOS DO PARI

Queridas amigas e amigos estou aqui fazendo um pedido muito especial relativamente ao nosso Grupo de Estudos Científicos “DR.JAKOV VLASIC BAJTALO”, quem quiser colaborar com este magnífico trabalho realizado pelos colegas da equipe técnica da Maternidade Jesus, José e Maria, podem entrar em contato comigo via fone ou mesmo aqui pelo Face. Também poderão procurar diretamente a Enfermeira Valeria ou Farmacêutica Luciana. Nosso telefone é 2475-7777. Estamos precisando de ajuda com livros e outros itens, para que possamos levar adiante esse maravilhoso projeto, agradeço antecipadamente.

THAIS, PEQUENINA , VIBRANTE E FORTE !

UMA ANEDOTA

COM UM CERTO NÍVEL LITERÁRIO, CONVENHAMOS…

Thais Rondon

historiasdopari.wordpress.com

E assim se fala em bom português!”

”A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA”

 

 

“Este texto é dos melhores registros de língua portuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima ‘língua de Camões’, a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. “

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

 

“Compatriotas”, “companheiros”, “amigos”! Encontramo-nos aqui, “convocados “, “reunidos” ou “juntos” para “debater”, “tratar” ou “discutir” um “tópico”, “tema” ou “assunto”, o qual me parece “transcendente”, “importante” ou de “vida ou morte”.O “tópico”, “tema” ou “assunto” que hoje nos “convoca”, “reúne” ou “junta” é a minha “postulação”, “aspiração” ou “candidatura” a Presidente da Câmara deste Município.

 

De repente, uma pessoa do público pergunta:

 

– Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:

 

– Pois veja, caro senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que  estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

 

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e ‘atira’:

 

– Senhor “postulante”, “aspirante” ou “candidato”:(hic) o “fato”, “circunstância” ou “razão” pela qual me encontro num estado “etílico”, “alcoolizado” ou “mamado” (hic), não “implica”,”significa”, ou “quer dizer” que o meu nível (hic) cultural seja ”ínfimo”, “baixo” ou mesmo “rasca” (hic). E com todo a “reverência”, “estima” ou “respeito” que o senhor me merece (hic) pode ir “agrupando”, “reunindo” ou “juntando” (hic) os seus “haveres”, “coisas” ou “bagulhos” (hic) e “encaminhar-se”, “dirigir-se” ou “ir direitinho” (hic) à “leviana da sua progenitora”, à “mundana da sua mãe biológica” ou à “puta que o pariu”!

 

” Lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes!”

   Thais Rondon

 

THAIS , PEQUENINA , VIBRANTE E FORTE !

 Lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes!”

   Thais Rondon

 

 Viva o LATIM !

LATIM, Língua maravilhosa!

O vocábulo“maestro” vem do latim “magister” e este, por sua vez, do advérbio“magis” que significa “mais” ou“mais que”.

Na antiga Roma o“magister” era o que estava acima dos restantes, pelos seus conhecimentos e habilitações!

Por exemplo um“Magister equitum” era umChefe de cavalaria, e um“Magister Militum” era umChefe Militar.

Já o vocábulo“ministro” vem do latim “minister” e este, por sua vez, do advérbio“minus” que significa “menos”ou “menos que”.

Na antiga Roma o“minister” era o servente ou o subordinado que apenas tinha habilidades ou era jeitoso.

 Thais Rondon
historiasdopari.wordpress.com

MORREU O CHICO VIOLA

 

http://letras.mus.br/francisco-alves/1242501/#selecoes/219296/

” Morreu o Chico Viola !” 

assim entrou na venda do meu pai, esbaforido, um grande amigo dele o Oswaldo “Sarda”. 

Meu pai quando encerrava o trabalho lá pelas nove da noite do sábado, cerrava as portas do seu armazém e se reunia com 

vários amigos para jogarem Sueca, não a dinheiro , mas por pura diversão , a não ser o famoso,quem perde paga a cerveja, ou algum petisco.

Meu pai , muito gozador e sabedor que o Sarda também era, falou e daí antes ele do que eu, encolhendo os ombros. Os outros 

, parceiros ou espectadores que esperavam a vez para jogar , também levaram na brincadeira.

Quase todos que ali estavam eram fãs do Francisco Alves e jamais falariam isso. Meu pai tinha duas fotos autografadas do Chico Alves.

                   Diante da insistência do Sarda, que havia chegado atrasado na Sueca, pois ficara ouvindo o noticiário do rádio, meu pai resolveu ligar o aparelho que possuía no empório.

Todos ficaram estupefatos, foi um banho de água fria  na animação do pessoal, acabou o jogo, começaram os comentários e a consternação foi total.

Sim , o Chico Viola morreu.

O Chico que uma noite a convite do Dr. Alfredo, na época um jovem investigador, após um show na rádio Nacional de S. Paulo, o levou

ao bar do seu Teixeira, onde se reunia o pessoal do Dragão Paulista, para bater um papo com a moçada .

Claro que levou o seu inseparável violão, como dizia numa de suas canções, seu companheiro dileto.

Quando ele adentrou o  bar ninguém acreditou e a notícia se espalhou muito rápido e mesmo sendo uma noite de dia de semana e

naquele tempo tinha emprego para todos , ficou até gente na calçada, num silêncio total , só interrompido pelos aplausos e pelos pedidos de músicas.

Um cantor que fazia sucesso desde os anos 20 , mas sucesso mesmo, ali , reunido com uma gente simples, num bairro simples , sem refletores, sem cortinas e tapetes de veludo, ninguém engravatado.

A relação com a nossa região ficou ainda mais patente , pois o seu último show , o último de sua vida era para ser no Teatro Colombo, mas , devido a grande multidão, a rádio Nacional e o apresentador do programa o Nelson de Alencar , que inclusive tinha um programa de grande sucesso A Galera do Nelson, mudaram o local, Chico e o Regional do Rago, subiram na sacada do Minas Gerais Clube e cantaram e tocaram para uma multidão que lotou totalmente o Largo da Concórdia.

Dizem os mais velhos , alguns até foram ver “O Rei da Voz”, que o show foi maravilhoso, como sempre , só que desta feita o Chico cantou e até estourou o horário do programa, porque o povo não cansava de lhe pedir músicas e ele atendendo.

No dia seguinte faleceu num acidente na Via Dutra quando retornava ao Rio , onde morava e  na lápide de seu túmulo no cemitério S. João Batista na Cidade Maravilhosa, a frase que depois se tornou um dos versos de uma música feita em sua homenagem pelo compositor David Nasser, se referindo ao seu instrumento violão ou viola como chamavam no Rio.

Diz a frase ” Tu,  só tu , madeira fria , sentirás toda a agonia do silêncio do cantor.”

A maioria dos meus leitores talvez não tenham ouvido falar nesse orgulho de nossa música, mas aos que se lembram, como eu que apesar de ser muito pequeno nesse dia, vi de perto a tristeza de alguns de seus fãs, como meu saudoso pai, de minha mãe ,de minhas tias e outros amigos e parentes.

Ao Francisco de Moraes Alves nossas preces e nossa lembrança.

Cliquem no link e ouvirão algumas de suas músicas.

 

Jayme Antonio Ramos

historiasdopari.wordpress,com

 

 

 

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REFLEXÕES DO CURSINI

Deus a Natureza e a vida…

Os contrários e as dificuldades, tantos problemas e probleminhas que aparecem em nossas vidas e são, aparentemente, difíceis de resolvê-los. Eles estão em nossa vida, fazem parte dela como se fossem nossas unhas que temos que apará-las, nosso estomago que temos que saciá-lo e nossos cabelos que temos que cortá-los. Quantas vezes queremos algo, por necessidade e não por luxo, mas torna-se custoso consegui-lo. Afligimo-nos, pensamos e meditamos e vemos a solução à nossa frente, perante nossos olhos e isso nos deixa mais atônitos ainda por não conseguir resolver. Ou então sabemos de tudo o que precisamos, mas não conseguimos localizar.
Pois bem, o que fazer? Feche os olhos e imagine-se longe, bem longe, quase infinito. Respire fundo e pense; “Eu sei que Deus está perto e está longe, mas está sempre!” Eu não vejo Deus, mas imagino-me no céu, pairando nas nuvens e, lá de cima, vejo os mares e os rios, as montanhas, as matas, florestas, os animais e toda a bela Natureza que nos foi ofertada.  Você pensa um pouco e agradece a toda essa maravilhosa beleza incontida e, em alguns segundos, você consegue visualizar o seu problema resolvido.
Muitos não acreditam em Deus, então pensem na Natureza, na mãe-natureza que nos fornece tudo o que necessitamos aqui neste mundo, neste lugar, nisto onde estamos. Se todas as horas e todos os dias assassinamos a exuberância dessa Natureza que tudo possui e tudo nos doa, nem vamos pensar em Deus então, pois se Ele fosse visível quanto a natureza, seria massacrado.
São palavras, pensamentos, reflexões e intenções que devemos ter e que devemos praticar, precisamos treinar e nos exercitar e sempre pensar que temos algo acima e que nos ladeia e que nunca nos abandona e que nós também, deveríamos nunca abandoná-lo. É como se fosse a nossa tabua de salvação, a mão amiga que nos tira dos perigos, a palavra doce que acalma a nossa alma, algo invisível que traz doçura ao nosso cérebro e coração.
Os defeitos e ingratidões são tão fortes que nos distanciamos cada vez mais da percepção de vida e do paraíso por nós sempre imaginado.
Cláudio Cursini
historiasdopari.wordpress.com

REFLEXÕES DO CURSINI

Muitas vezes

MUITAS VEZES pensamos que se uma coisa não está dando certo, não estamos conseguindo desenvolver, temos que mudar os planos. Mas quando temos algo em mente, quando cremos em nós, isso significa fé no que se está fazendo. Apesar dos pesares, a maior falta de fé é quando não se acredita no amor, na vida e na arte, essa de um modo geral. E acredite: tudo nem sempre é tudo e nada, acredite, não existe o nada! 

A paz é paz em qualquer lugar

– c.cursini@terra.com.br – 

DON DOBLE E INFORMA

, Especial para o Estado – O Estado de S.Paulo

O Colégio Bom Jesus, no Pari, região central de São Paulo, vai fechar após 94 anos de funcionamento. Após terem sido avisados pela direção da escola, pais e alunos fizeram um protesto nessa terça-feira, 24, às 11h, contra o encerramento das atividades. Cerca de 50 pessoas empunharam faixas de luto na frente do colégio e fecharam o trânsito por uma hora.

 

A instituição é mantida pela Província Franciscana, da Igreja Católica, que alega dificuldades financeiras. A escola tem dois prédios, um de 1919, de um pavimento, e outro de 1975, de cinco andares, com 60 salas de aula cada – ali, apenas o primeiro andar está em funcionamento. O local abrigou a Universidade São Francisco, que mudou para a Lapa em 2011.

O destino do prédio ainda é incerto, mas os pais de alunos apontam o interesse de instalar um shopping popular nos moldes da Feira da Madrugada, que fica na região.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,escola-de-94-anos-vai-fechar,1078531,0.htm

Colaboração do nosso amigo Don Doble E.

PARI E O GOVERNADOR

 

Alan Wilson Junior compartilhou a foto de Wagner Wilson.

 

OLHA A MARLENE CIGANA, legitima filha do Bairro do Brás/Pari, de família tradicional que colaborou com a grandeza da nossa região……aspirações políticas ??? rejeitou por varias vezes a candidatura a Vereadora pela nossa região….sempre foi o desejo dos Brasenses a Parienses …. Cheiro de perfumes, flores, coloridos e alegrias ciganas no ar.

marlene e alkmin

PARIENSES ! É HORA DE MOBILIZAÇÃO !

Começam as Inscrições para o Conselho Participativo Municipal

O Conselho Participativo Municipal é um organismo autônomo da sociedade civil, reconhecido pelo Poder Público Municipal como espaço consultivo e de representação da sociedade nas 32 subprefeituras da cidade. O número de conselheiros varia de acordo com a distribuição da população das subprefeituras e seus distritos. O conselho da SubMooca terá 40 conselheiros divididos por distrito: Água Rasa com 8 Conselheiros, Belém com 5, Brás com 5, Mooca com 8, Tatuapé com 9 e Pari com 5. Serão eleitos através do voto direto, secreto, facultativo e universal as pessoas maiores de 16 anos e residentes em um dos distritos pertencentes na região da Subprefeitura da Mooca.O eleitor pode votar em até 5 (cinco) candidatos representantes do seu distrito.

No dia 07 de setembro foi publicado no Diário Oficial o edital as regras para a candidatura ao Conselho Participativo Municipal.
São requisitos para candidatura, ser maior de 18 (dezoito) anos, não ser ocupante de cargo em comissão no Poder Público, não ser detentor de mandato eletivo no Poder Legislativo e no Poder Executivo e em qualquer esfera federativa, comprovar o apoio de, no mínimo, 100 (cem) residentes na área da Subprefeitura em que concorrerá e não ser membro de nenhuma Comissão Eleitoral Local ou da Comissão Eleitoral Central e não ser candidato a nenhum outro Conselho Participativo Municipal.

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS

-Documento de identidade oficial, válido, com foto (Cédula de Identidade – RG,
Carteira Nacional de Habilitação – CNH, Carteira de Trabalho, Passaporte ou Carteira
-Funcional (expedida por órgão público) – original e cópia
-Título de eleitor – original e cópia;
-Ficha de inscrição devidamente preenchida
-Declaração de cumprimento dos requisitos
-Declaração de não incidência nas hipóteses de vedação previstas no Decreto
Municipal nº 53.177/12
-Lista comprobatória de apoio de 100 (cem) assinaturas de residentes na área da
Subprefeitura em que concorrerá, conforme modelo (site Subprefeitura Mooca)
-2 (duas) fotografias 3X4 impressas e recentes.

PERÍODO DE INSCRIÇÕES

A abertura das inscrições começou no dia 07/09/2013 e se encerrará no dia 07/10/2013,
nos seguintes dias e horários, nas sedes das Subprefeituras:
Sábado: 7 e 28 de setembro – das 9:00 às 17h00.
Dias: 9, 10, 11 e 13 – das 9:00 às 17h00.
Dias: 12 de setembro – das 9:00 às 21h00
Dias: 16, 17, 18, 19 e 20 – das 9:00 às 17h00.
Dias: 23, 24, 25, 26 e 27 – das 9:00 às 17h00
Dias: 30, 1, 2, 3, 4 e 7 de outubro – das 9:00 às 17h00.

Foto: Começam as Inscrições para o Conselho Participativo Municipal

O Conselho Participativo Municipal é um organismo autônomo da sociedade civil, reconhecido pelo Poder Público Municipal como espaço consultivo e de representação da sociedade nas 32 subprefeituras da cidade. O número de conselheiros varia de acordo com a distribuição da população das subprefeituras e seus distritos. O conselho da SubMooca terá 40 conselheiros divididos por distrito: Água Rasa com 8 Conselheiros, Belém com 5, Brás com 5, Mooca com 8, Tatuapé com 9 e Pari com 5. Serão eleitos através do voto direto, secreto, facultativo e universal as pessoas maiores de 16 anos e residentes em um dos distritos pertencentes na região da Subprefeitura da Mooca.O eleitor pode votar em até 5 (cinco) candidatos  representantes do seu distrito.

No dia 07 de setembro foi publicado no Diário Oficial o edital as regras para a candidatura ao Conselho Participativo Municipal. 
São requisitos para candidatura, ser maior de 18 (dezoito) anos, não ser ocupante de cargo em comissão no Poder Público, não ser detentor de mandato eletivo no Poder Legislativo e no Poder Executivo e em qualquer esfera federativa, comprovar o apoio de, no mínimo, 100 (cem) residentes na área da Subprefeitura em que concorrerá e não ser membro de nenhuma Comissão Eleitoral Local ou da Comissão Eleitoral Central e não ser candidato a nenhum outro Conselho Participativo Municipal. 

DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS

-Documento de identidade oficial, válido, com foto (Cédula de Identidade – RG,
Carteira Nacional de Habilitação - CNH, Carteira de Trabalho, Passaporte ou Carteira
-Funcional (expedida por órgão público) – original e cópia
-Título de eleitor – original e cópia;
-Ficha de inscrição devidamente preenchida 
-Declaração de cumprimento dos requisitos 
-Declaração de não incidência nas hipóteses de vedação previstas no Decreto
 Municipal nº 53.177/12 
-Lista comprobatória de apoio de 100 (cem) assinaturas de residentes na área da
Subprefeitura em que concorrerá, conforme modelo (site Subprefeitura Mooca)
-2 (duas) fotografias 3X4 impressas e recentes.

PERÍODO DE INSCRIÇÕES

A abertura das inscrições começou no dia 07/09/2013 e se encerrará no dia 07/10/2013,
nos seguintes dias e horários, nas sedes das Subprefeituras:
Sábado: 7 e 28 de setembro – das 9:00 às 17h00.
Dias: 9, 10, 11 e 13 – das 9:00 às 17h00.
Dias: 12 de setembro – das 9:00 às 21h00
Dias: 16, 17, 18, 19 e 20 – das 9:00 às 17h00.
Dias: 23, 24, 25, 26 e 27 – das 9:00 às 17h00
Dias: 30, 1, 2, 3, 4 e 7 de outubro – das 9:00 às 17h00.

REFLEXÕES DO CURSINI

Tudo é certo na vida…

e, ao mesmo tempo, nada é certo. Temos sempre na cabeça que a vida corre normalmente e que tudo nela é correto e nós somos os errados por não sabermos levá-la. Por outro lado nada é certo na vida, pois achamos que a vida nos trai e que estamos sempre certos. Apenas temos uma certeza: nós somos todos dispensáveis. Fazemos o que temos que fazer e depois não valemos mais nada, pois a vida continua e vai continuar e nós paramos no tempo. Normalmente quando paramos é por que não temos mais serventia e, provavelmente, não valemos mais nada. Triste? Demais, mas ela é assim mesmo. Imagine-se um peso morto! → CC&E – c.cursini@terra.com.br – 

FIM DE MAIS UM COLÉGIO DO BAIRRO

Anos após encerrarem suas atividades ótimos colégios , o bairro se vê privado de mais um.

Agora é a vez do Bom Jesus Santo Antonio.

Eu que vi encerrarem suas atividades o Ginásio Paulista, o Liceu Acadêmico São Paulo, inclusive com a sua Faculdade Carlos Pasquale, depois o tradicional Santa Terezinha, agora vejo o Santo Antonio de tanta gente, encerrar suas atividades e com ele mais um marco, mais uma referência da história do nosso querido Pari que se esvai e fica na alma e na lembrança de todos nós.

comunicado sto antonio

RIO BONITO EM 1995

Apesar de apenas 18 anos nos separarem das fotos que vemos abaixo, nenhum dos prédios está dessa forma e nenhuma

árvore sobreviveu. Todas essas edificações eram residências e agora são pontos comerciais.

O Pari está em constante mutação e o comércio cada vez mais ativo.

O trecho desta foto do Sindorval Oliveira Costa é entre as ruas Capitão-Mór Passos e Dr. Pacheco E Silva.

Aos que conheceram este pedaço, matem as saudades e relembrem os momentos que aí viveram.

 

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rio bonito zuno

AGOSTINHO RELEMBRA

CLUBES

Vou falar em primeiro lugar do Club Independência que se situa na rua Carlos Botelho ao lado da Igreja Universal. Esse clube promove bailes de sexta a domingo, sendo que o de sexta-feria vai das 9 às 4 da madrugada.

No Salão tem uma Matinê que vai das 4 às 9 no sábado e no domingo tem outra que vai das 3 às 9 hs..

O Independência nasceu numa pequena loja da Celso Garcia em frente à Garagem dos bondes, posteriormente ocupou a parte mais alta das Casas Pirani e depois mudou para a sede própria, onde está até hoje.

Existiu na rua Rubino de Oliveira o Iperoig Club.

O Flôr do Braz jogava na Carlos de Campos.

O meu cunhado Jayme Victor Ramos jogava no Barão de Ladário como zagueiro.

Temos ainda o Estrela do Pari e o Vigor , que joga no final da Carlos de Campos.

Não podemos esquecer da grande Portuguesa com sua Sede Própria.

Na Carlos de Campos ainda , houve o Luzitano , que foi despejado pela Prefeitura, porque construiu um muro sem autorização e quando intimado a parar a construção, um torcedor do mesmo rasgou a intimação .

Agostinho Lopes Carrilho

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