Um tucano na Morada da Praia, foto de Wilza Gal Galbiati Taglione.
Mês: Agosto 2018
FOTOS DO BIGO
bigofotografoPraia dos pescadores Itanhaém SP.
Foto de Waldir Ferreira Bigo.
FOTOS DA NÁDIA
nadiaramosphotosDetalhe de escultura na Igreja museu São Nicolau.
FOTOS DA WANYA
Uma foto de uma antiga residência na rua Thiers. Foto da Wanya Galbiati Ramos.
FOTOS DA CÍNTIA
A Cíntia Galbiati Ramos nos traz a histórica e bela ilha de Creta em pleno Mar Egeu.
UM MINUTO COM FREI ALMIR
Matéria extraída do site Franciscanos na coluna Pérola do dia de Frei Almir Ribeiro Guimarães.
PARIENSE NO SÍLVIO SANTOS
O pariense Antun Antonio Atan anuncia : “Sílvio Santos vem aí !!
SÃO PEDRO DO PARY E SANTO ANTONIO DA CACHOEIRA ANO 1918
OS VASSOURINHAS NO SERRA
FLAMENGO NA RUA JAVARI
Foto do Arquivo do Mingo.
SEU NOME É GAL
Boracea , foto de Wilza Galbiatti Gal Taglione.
FOTOS DA NÁDIA
Porta de um prédio construído em 1905 em Hamburgo, foto da Nádia Galbiati Ramos.
FOTOS DA CÍNTIA
Paseo Antonio Machado em Málaga, Espanha, foto de Cíntia Galbiati Ramos.
PARIENSE NO SBT
O pariense Antonio e o seu amigo o famoso Roque do SBT.
FESTA DE SANTO ANTONIO EM 1918
QUANDO O TRICOLOR CHEGOU AO CANINDÉ
INFANTIL UNIDOS CLUBE
Foto do Arquivo do Mingo.
CRIADO O CENTRO DO COMMERCIO DO PARY
Biblioteca Nacional
TRINDADE , UM PARIENSE FAMOSO
NA PRAIA – 1951
Foto do Arquivo de Domingos Curci Sobrinho.
MENOR AFOGADA
Biblioteca Nacional
RADIOCÍDIO
PIZZA PER TUTTI
EVERTON E O CANINDÉ
MONTREALINOS
Foto do Arquivo do Mingo.
TIRO ACCIDENTAL
BIBLIOTECA NACIONAL
PEÇAS RARAS NO LIVRO DO LAUDO
Hoje soltamos mais uma história do livro ” Parimemórias” do grande jornalista, infelizmente já falecido, Laudo José Paroni e que ele me mandou pela internet numa tarde triste
de domingo, alguns dias após o meu pai ter falecido. Meu pai a quem o Laudo tinha uma grande consideração.
A história de hoje , curta mas interessante. Quem conheceu os personagens, como eu , vai se lembrar dessas e outras histórias desses dois antigos parienses.
LOUCO & BOQUITA
O irreverente Louco esbanjava alegria. Estava sempre pronto para participar de brincadeiras e artes. Responsável no serviço e impecável chefe de família, era uma criança crescida, no bom sentido. Certa ocasião, prometeu entrar de motocicleta no Pif-Paf, só para dar “um susto” no Favas, o dono do bar. Na hora do aperitivo, quando o pessoal já se juntava perto do balcão para tomar umas e outras, eis que Louco adentra o recinto pilotando a moto. Entrou por uma porta e saiu pela outra em disparada, para desespero do Favas, assustando quem não sabia da aposta.
Quando se encontrava com o Boquita, baixinho e atarracado, dono de uma boca enorme que chegava a medir – sem exagero – 12 centímetros de uma ponta à outra, era uma festa. Louco enchia um copo de cerveja e usando apenas os dois dentes caninos, segurava-o na boca. Depois, sem a ajuda das mãos, bebia todo o conteúdo. Em seguida, ainda com os dentes, depositava o copo no balcão. Para não ficar por baixo, Boquita colocava o copo cheio de cerveja no chão do bar, abaixava-se e o pegava com sua enorme boca. Ao mesmo tempo em que se levantava, bebia a cerveja. Sem usar as mãos! Esse show repetiu-se durante muito tempo e tinha platéia garantida.
RIO BONITO COM CAPITÃO
Foto do Arquivo do saudoso amigo de todos Domingos Mingo Curci Sobrinho.