PARIENSE NO MPN
Jayme Antonio Ramos
Recebemos um número do suplemento “A Voz da Poesia “, do Movimento Poético Nacional.
Damos destaque a um texto do pariense Antonio Maria Failde, intitulado “Contradições do ser humano”:
Jamais , mesmo em seus melhores momentos o PT havia ganho uma eleição na nossa Zona Eleitoral, a Terceira, que compreende os bairros de Santa Ifigênia, Bom Retiro, Pari e Brás.
Neste Segundo Turno o petista Fernando Haddad quebrou esse histórico tabu suplantando o seu adversário José Serra com índices apertados de 50,98% a 49,02%, fazendo que esta zona fosse a única na região central a lhe dar maioria dos votos.
Esperamos que o sr. Haddad possa fazer um excelente governo, o que seria benéfico para todos nós, seus eleitores ou não.
A história de hoje nos remete aos idos de 1897 e ela vem em forma de um mapa oficial da cidade daquele ano. Este mapa foi enviado pelo amigo do blog o Fernando Rebelo Gonçalves, um arquiteto pariense nato, também um fotógrafo exímio e que gosta de retratar e documentar as maravilhas de nossa cidade e em especial do nosso querido rincão natal.
Pesquisando com cuidado descobri vários nomes de ruas trocados por em alguns casos nomes que não tem nada a ver com a história de nossa São Paulo, para não dizer com o Brasil. Descobrimos que a Rio Bonito que eu já sabia que um dia se chamou rua da Figueira, em virtude da velha árvore que havia onde é hoje o prédio da Balneária e que era o portão da mata do dentista o Dr. Vautier, nessa época era chamada de Travessa do Pary.
Olhando um pouco mais vemos a rua dos Oleiros que hoje é a Dr. Virgílio do Nascimento. E assim vamos , olhem com calma que vocês descobrirão mais nomes mudados ou não ,neste bairro doce de São Paulo .
PRAÇA MIGUEL FRANCOLINO
Jayme Antonio Ramos
Miguel Francolino era o pai de um líder pariense , o popular Antonio Francolino.
Francolino mobilizou o bairro nas lutas contra os projetos que visavam demolidor o nosso rincão.
Descobriu nos arquivos municipais escritos que falavam do bairro de há centenas de anos.
Faleceu prematuramente de um acidente e deixou entre os parienses saudades de um líder , polêmico é verdade mas de grande atuação .
Esta praça é a área ocupada pelo estádio do E. C. Vigor, na confluência da Carlos de Campos com a Marginal.
A Folha de São Paulo, através de seu instituto de pesquisas Datafolha, fez novamente este ano o DNA do paulistano.
Na parte referente às torcidas dos clubes, nós tivemos o Corinthians com 31%, o São Paulo com 19%, o Palmeiras com 15% e o Santos com 6%, os outros torcedores entrevistados optaram por Portuguesa , Flamengo, Atlético Mineiro , Cruzeiro com índices baixos e um pequeno número de pessoas que não torcem para nenhum clube.
Devo lembrar que na última pesquisa em 2008 já se detectara a liderança da Fiel Torcida no bairro do Pari.
Jayme Antonio Ramos
BAILARINA PARIENSE INTERNACIONAL
Jayme Antonio Ramos
Hoje vou citar na nossa seção “Parienses Famosos “, uma exímia bailarina de nível internacional e de uma família importante no bairro, a família Capela Wilson. Trata-se da Saphyra Cristiane Wilson, bailarina e Professora de dança.
Vamos às informações de seu site :
Bailarina e professora de danças étnicas com destaque para as danças ciganas, árabes e indianas. Graduada pela Universidade Anhembi Morumbi. Iniciou seus estudos em dança indiana com Estalamare dos Santos, em 1999, no estilo Bharatanatyam. Esteve na Índia aprofundando seus estudos neste estilo além de partir para pesquisa e vivência das danças folclóricas do Rajastão (Kalbelia, Banjara, Ghoomar, Chair).
A atividade está marcada para as 16 horas desse sábado, no Ginásio da Portuguesa.
Neste sábado (20), a presidenta Dilma e o ex- Presidente Lula participarão de um comício do candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
Haddad se consolidou no segundo turno após obter 28,98% dos votos dos paulistanos.
A atividade está marcada para as 16 horas desse sábado, no Ginásio da Portuguesa, Marginal Tietê/ Canindé – Rua Comendador Nestor Pereira, 33.
O MÉDICO SUICIDA
Jayme Antonio Ramos
Todos os antigos sabem da história de um médico pariense que se suicidou.
Há mais de setenta anos aconteceu este fato e o médico era conceituado no bairro.
Começou a sentir tonturas cada vez mais frequentes, dores de cabeça cada vez menos espaçadas e mais fortes. Do alto de décadas de sabedoria , começou a se autoexaminar, os medicamentos não surtiam mais efeitos, mais sintomas apareciam.
Não existiam aparelhos de tomografia , nem de ressonância , os exames eram limitados.
Conhecedor do encaminhamento muitas vezes rápido da enfermidade e do sofrimento atroz de
um enfermo dessa moléstia, o senhor que claro não vamos citar o nome deu fim à própria vida com um tiro no peito.
O problema e me desculpem a falta de uma linguagem mais técnica é que na autópsia não foi detectado tumor algum, portanto aqueles sintomas não seriam de um câncer, sabe-se lá que moléstia seria.
Essa história a ouvi quando criança e foi contada por várias pessoas, a morte do médico abalou o bairro e ao seu enterro acorreram centenas de clientes e moradores que o admiravam muito.
RUA PEDRO VICENTE – A RUA DO CMTC CLUBE
Jayme Antonio Ramos
Hoje vou falar de uma importante rua do bairro a rua Pedro Vicente, que se inicia na Ponte Pequena,
bem na Estação Armênia e termina na Praça Kantuta com rua das Olarias, na antiga Escola Técnica Federal,hoje
CFETSP.
Sobre quem foi Pedro Vicente, vou buscar o auxílio da wikipedia e encontro um texto que transcrevo abaixo:
Pedro Vicente de Azevedo (Lorena, 29 de junho de 1843 — Guarujá, 5 de julho de 1912) foi um político brasileiro.
Foi Bacharel em Direito.
Foi presidente das províncias do Pará, de 1874 a 1875, Minas Gerais, nomeado por carta imperial de 27 de fevereiro de 1875, de 22 de março a ? de 1875, Pernambuco, de 1886 a 1887, São Paulo, nomeado por carta imperial de 30 de maio de 1888, de 23 de junho de 1888 a 11 de abril de 1889.
Foi também vereador e vice-prefeito de São Paulo.
FRANCOLINO CONVERSOU COM JÃNIO
Jayme Antonio Ramos
Um dos grandes líderes, folclórico até que o Pari teve chamava-se Antonio Francolino.
Jornaleiro de profissão, mobilizou o bairro com várias iniciativas.
No movimento de combate ao megalomaníaco Projeto Tietê foi um dos principais artífices. Nesta reportagem da Folha de São Paulo de 16 de julho de 1986, vemos a ida de Francolino ao Gabinete do Prefeito, onde o mesmo lhe garantiu que o Projeto não sairia mais.
CINQUENTENÁRIO
Jayme Antonio Ramos
Colaboração de Maria Aparecida Ferroni Rocho
Continuamos com mais um tópico da Monografia comemorativa do Jubileu de Ouro
de nossa Igreja Matriz de Santo Antonio do Pari em 1964.
A introdução é dada pelo Pároco da época Frei Florentino Barrionuevo:
“Um dos patrocinadores desta publicação foi a antiga firma Alumínio Globo.
Esta foi uma indústria muito importante que era localizada no prédio da antiga fabriquinha, na Hanemann com Thiers.
Muitos vão estranhar de se chamar de fabriquinha , uma construção enorme como aquela , que além dessas duas ruas , abrangia um trecho da Conselheiro Dantas. O seu nome verdadeiro era Companhia Anglo-Brasileira de Juta e era propriedade de escoceses e ingleses. O apelido diminutivo se dava na comparação com a enorme Indústria de Juta que se localizava no Brás , daí o nome de rua da Juta.
Era enorme o seu prédio, muito maior que a indústria dos britânicos.
Vamos a uma propaganda da Indústria Globo
Mauro Ghan
Jayme Antonio Ramos
colaboração de Adherbal Amaral Junior
Os parienses se destacam em vários campos, da Medicina, do Direito , da Arquitetura, da Engenharia, da Segurança Pública, do mundo empresarial, das Letras, da Pedagogia, da Política, dos Esportes, das Artes em geral, enfim em todos os campos no decorrer dos tempos , nós temos conterrâneos nossos se salientando e sempre de forma brilhante.
Na Música todos sabemos, o grande destaque que compositores, instrumentistas e cantores e cantoras de nosso bairro têm conseguidoatravés dos tempos.
Atualmente entre outros , vemos se projetar com brilhantismo e cada vez mais o excepcional Mauro Ghan (Gambini), que tem cds lançados nos anos 90, já deu aula de canto, para pessoas famosas como o pessoal do Polegar, ele já gravou com o saxofonista do Placa Luminosa entre outros belos trabalhos.
Mauro Ghan, foi criado na rua Paschoal Malatesta ( Canindé) , portanto é um pariense de coração.
Com mais de 25 anos no mercado fonográfico ele assina várias produções e composições com vários artistas brasileiros de grande sucesso nacional.
Começou sua carreira arranhando algumas notas na guitarra como auto-didata, e hoje faz arranjos completos midi com competência e qualidade Internacional.
Trabalhou com Gugu na Promoart desenvolvendo o Grupo Banana Split e Polegar nos Anos 90
É compositor em parceria com Carlos Colla da Música ” Quem é quem é ” gravado no cd Parque do Gugu nos Anos 90
Produziu o grupo Dominó como Diretor Artístico na Gravadora Paradoxx Music
Gravou a música felicidade como for parceria com Guto campos
Produziu o Grupo nos Anos 90 e dirigiu a voz da Cantora Lucinha , nova integrante do grupo
Produziu o CD da formação em 2006 do grupo
Gravaram a música Meu Amor Mauro Ghan
Gravou a música Alô como vai Mauro Ghan
Gravou as músicas Bailarina e Baila Salsa em parceria com Eduardo Filipovitch
Ajudou na pré produção do grupo junto a Promoart nos Anos 90
Autor oficial das músicas do Cascão e Magali parceria com Rage Pinheiro
Gravou a música bagunça de mauro Ghan
Produziu a dupla em 2006 para a Gravadora Abril Music
Jayme Antonio Ramos
Durante vários anos , um time de uma corretora de valores, fez sucesso e sempre jogando fora de casa. Nesse time sempre jogaram vários atletas do bairro do Pari.
Pois bem, o escritório mudou de direção, o time parou suas atividades, mas anualmente os veteranos se reunem em Cabreuva para um congraçamento e um futebol de leve, no sítio do ex-atleta João “Bacardi”, tudo muito bem acompanhado por um chopp bem geladinho e um churrasco de vários tipos de carnes.
Vemos a foto de um desses encontros , onde vemos Jayme ( eu ), Galasse, Aparecido e seu filho e outros atletas .
Mais uma nota do jornal “A Província de São Paulo ” hoje “O Estado” , agora do dia 14 de junho de 1882 que fala sobre o Pari.
Devemos observar no texto onde falam de Mila, pode ser Miller? será que tem a haver algo com o homenageado da rua do bairro, que leva esse nome.
A minha avó que nasceu nessa rua dizia que os antigos a chamavam de rua Mila, ou Emília ou ainda milha, são suposições. Mas vamos à nota , que fala do Caminho do Pary, que era mais ou menos onde é hoje a avenida do Estado , trecho da rua Canindé, Araguaia e o antigo Caminho Velho do Pary, que hoje é uma continuação da Morro Grande.
Ser dactilógrafo era primordial para se conseguir um bom emprego, num passado não muito distante, aliás os teclados de computador são praticamente iguais aos das máquinas de escrever.
No Pari ,na avenida Vautier e depois na rua Dr. Ornelas havia a tradicional Escola de Dactilografia Nossa Senhora do Rosário das irmãs Chaibub.
Possuía um grande número de alunos e quase todo mundo do Pari lá estudou.
Em homenagem às irmãs , denominou-se uma praça no Canindé com o nome do pai delas sr. Elias Chaibub, onde fica a EEM Infante Dom Henrique, perto da Portuguesa.
É mais conhecida como a praça onde se faz testes para alunos de auto-escola, devido a seu pouco movimento.
Jayme Antonio Ramos com a colaboração de
Nádia Galbiati Ramos e Igor dos Santos Donatto
No passado , segundo os mais antigos, muitas romarias passavam pelo rio Tietê, automaticamente ladeando o nosso Pari.
Há vários anos o Projeto Tietê Esperança Aparecida promove todos os anos no dia da Padroeira do Brasil,
uma Procissão fluvial pelo nosso rio , desde a barragem da Penha até a ponte do Piqueri, claro passando pelo Pari, Canindé e em seguida em Procissão terrestre a imagem é levada até o bairro Moinho Velho da Freguesia do Ó, Igreja Bom Jesus dos Passos, onde é celebrada uma Santa Missa.
Eu já assisti algumas vezes e é muito bonita, vale a pena ver.
Ops, desculpem é a 85 a. Festa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida no Alto do Pari, OCTAGESIMA QUINTA FESTA DA CAPELINHA DA APARECIDINHA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
26/09/2012
Por Fabiano Viana
No dia 21 de setembro, na região do Pari, a comunidade mulçumana realizou um ato de repúdio às ofensas feitas à religião islâmica e ao profeta Maomé, em vídeo publicado no youtube no EUA. A publicação que instaurou por todo o mundo uma série de protestos, muitos deles violentos, em São Paulo, os muçulmanos primaram por uma manifestação pacífica.
Várias autoridades religiosas foram convidadas para apoiarem o respeito à diversidade religiosa. O diretor do Sefras e coordenador do JPIC da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil, Frei José Francisco de Cássia – OFM, participou do evento para levar a presença franciscana em defesa ao respeito do credo religioso e da promoção de uma cultura de paz.
A marcha também trouxe à luz, o respeito à diversidade religiosa e a forma pacífica de reivindicar direitos.
“O respeito aos direitos humanos exige o respeito às suas crenças e santidades e, portanto, não se pode ignorar e violar as santidades das pessoas soba a alegação da liberdade de expressão, porque isso contraria as normas mais básicas dos direitos humanos e uma violação dos valores humanos mais importantes que é a liberdade de crença” (parte carta aberta da Associação Beneficente Islâmica do Brasil).
Os participantes da manifestação, em carta aberta, afirmaram que com base nos ensinamentos do Profeta Mohammad, não serão arrastados para este tipo de intriga, mas vão permanecer de acordo, com que foi ensinado pelo Profeta, ou seja, serão embaixadores do amor e da paz para todo o mundo.
Nestas eleições do último domingo foi mantido tabu de o PT nunca ter ganho eleições na Terceira Zona Eleitoral, que abrange Seções instaladas em Santa Ifigênia, Bom Retiro, Brás e Pari.
A 3a. Zona elegeu dois vereadores o Adilson Amadeu e o Paulo Frange.
Para Prefeito , na nossa região, Serra teve 36,09 %, Hadad 27,13% , Russomano 20,03%, Chalita 11,93%.
Todos os meus amigos sabem da neutralidade deste blog em matéria de política.
Todos os pensamentos devem ser respeitados , pois democracia é isso, o respeito pelo próximo, embora tenha muitos defeitos, mas já dizia o sábio Churchill, ainda não criaram um regime melhor.
Sempre que nos dias de hoje falamos de um pariense famoso, esse nome vem à baila. Rapaz batalhador, um empreendedor nato, que graças aos seus préstimos, tornou ainda mais digna a sua atividade de despachante, sendo um verdadeiro líder da categoria em nível local e nacional.
Mas não falamos , para não parecer que estávamos apregoando seu nome para favorece-lo políticamente. Agora passadas as eleições e mais uma vitória o mantem no Palácio Anchieta, a nossa seção “Pariense famoso ” de hoje homenageia o sr. Adilson Amadeu. Vereador incansável, sempre alerta às causas da região , pois ele e sua família , são daqui, do Brás , do Pari.
Sempre batalhando pelas coisa do bairro, participante ativo das atividades do Pari e do Brás. Dia de Santa Rita lá está o Adílson sentindo de perto a religiosidade do povo, no esporte, conseguiu que fosse aprovada a reforma e colocação de grama sintética no estádio do Serra Morena, entre outras tantas benesses para o nosso querido bairro doce de São Paulo.
De uma família de esportistas , seu pai era um craque, cujo apelido era o fino da bola, dada à sua categoria, meu pai que também jogou na várzea pariense , sempre destacava o futebol de grande categoria do genitor do Adilson.
O Adilson Armando Carvalho Amadeu mesmo foi um grande nadador da Portuguesa, inclusive tinha o apelido de Peixão.
Ao Adílson Amadeu nossos votos de mais uma produtiva gestão na casa do Viaduto Jacareí.
O grande pariense Ítalo Ferroni Rocho, como sabem, deixou algumas obras e dentre elas, nós vamos por partes divulgando “O velho lobo do bar”.
Não que essa obra representasse o seu pensamento, não, longe disso, mas devido à sua grande convivência no bairro ele recolheu aqui e ali, pensamentos, ditos, ditados de vários lobos de bares parienses.
Ítalo num trabalho de verdadeira coleta popular , passou tudo isso no papel e transformou num livro.
Livro este que marcou uma época, dos boêmios de bairro, dos frequentadores dos clubes , das esquinas , dos aglomerados urbanos, enfim, dos bares da vida.
A maior parte desses personagens, não causavam danos maiores a ninguém,
não aterrorizavam , não eram bandidos, não assaltavam, eram na sua maioria bons “vivants”, que viviam de pequenos expedientes, duma vitória no bilhar, de uma fézinha no jogo do bicho, ou nos cavalinhos de Cidade Jardim , ou do trote, ou de um carteado.
Creiam, jovens, não havia essa maldade, esse sadismo, essa crueldade, brigava-se é verdade, por nada, brigava-se, nos bailes, no campinho de futebol, nas brigas de turmas , mas tudo na mão, nada que um mercúrio cromo não curasse.
Como diz o Robertão, velhos tempos , velhos dias…
E chega de conversa e vamos a mais uma pitadinha de humor do velho lobo do bar:
OLARIAS SEMPRE !
Jayme Antonio Ramos
Eu e outros parienses fizemos há alguns meses uma campanha para não se mudar o nome da rua das Olarias, pois fora apresentado um projeto por um vereador menos avisado de nome Antonio Carlos Rodrigues, que por sinal é candidato à reeleição , nesse sentido.
Mas essa luta é antiga, recebi um recorte da Vania Entini, filha de uma família antiga do bairro , onde seu avô e um amigo levaram à Câmara Municipal , um protesto contra essa mudança.
Por isso eu sempre levanto a bandeira de “Olarias sempre !”.
Hino ao Pari
Jayme Antonio Ramos
A sra. Marlene Capela Wilson, mãe de nosso amigo Wagner Wilson do blogdopari , compôs
há alguns anos um Hino ao Pari e aqui divulgamos :
Em homenagem, a ainda menina Marlene Cigana que nasceu no bairro e brincava de amarelinha na Praça Padre Bento, fez um hino ao bairro. Registrado no Cartório do Pari dia 27/11/2007, o hino tramita na Câmara Municipal aguardando a oficialização. Eis a letra:
Pari das velhas calçadas Pari do Tamanduateí Pari, Pari, Salve o sol Pari do aposentado Pari que uma cigana um dia Pari, Pari, Pari, Pari, Pari, |