Mês: Fevereiro 2021
TEXTO DO ÍTALO
Mais um trecho do livro do Ítalo Ferroni Rocho, O dia em que a noite dormiu.
O AMOR DEIXADO NA SANTA TERRINHA
Há dias postamos aqui uma história de amor e ali colocamos , como de praxe, os nomes fictícios. O rapaz daquela história, na realidade e para isso temos a sua autorização, tem o nome de Sílvio de Jesus Bastos e em homenagem à sua amada fez um poema:
Minha despedida ao fugir da Guerra D`Angola em1961
Despedi-me de meu amor,
numa aldeia em Portugal
despedi-me daquela flor,
com um sentimento imortal.
Os beijos que ela me deu
na hora da despedida eu guardo-os bem guardados
para o resto da minha vida.
os beijos que eu lhe dei
ela tambem os guardou,
dentro do seu coração
ela nunca se esqueceu,
da nossa linda paixão,
daquele amor sem igual,
parecia Romeu e Julieta
nas terras de Portugal
nosso amor foi mesmo assim,
eu quase enlouqueci
ela morreu de amor por mim
minha saudade por ela
só por morte vai ter fim.
FALECE PAROQUIANA
Hoje cedo faleceu vítima de Covid 19 a paroquiana e nossa vizinha por muitos anos Luzimar de Oliveira. Pessoa do bem , sempre alegre e participante das atividades da Paróquia Santo Antonio do Pari . Que Deus a tenha na Sua Infinita Bondade e que conforte aos seus familiares e amigos.
FOTOS DO BLOG
A bela Serra da Mantiqueira.
SUELI SAKUMOTO E SEU BELO TEXTO
REFLEXÕES DO CURSINI
A NOIVA QUE DISSE NÃO
FOTOS DO BIGO
Mais uma bela foto do Waldir Ferreira Bigo, onde mostra o maltratado porém belo Rio Tietê, às margens do qual nasceu o maltratado porém belo Pari.
MISSA EM MEMÓRIA DO SR. TURDO
MISSA EM MEMÓRIA DO SR. TURDO Na próxima terça-feira , dia 23 , será realizada a Missa em memória do sr. Cláudio Turdo às 19 h na Igreja Santo Antonio do Pari. Ele era muito conhecido na região pois teve comércio de tecidos durante anos e é sogro de um colaborador de nosso blog e de nosso grupo o Waldir Ferreira Bigo. Devido a um infarto agudo do miocárdio, foi um passamento inesperado , portanto sua filha sra. Fabíola Bigo, esposa do Waldir nos solicita que divulgue essa notícia, pois devido ao trauma emocional provocado pelo acontecimento repentino , muitas pessoas não foram avisadas. Que Deus o tenha e conforte a família.
SUELI SAKUMOTO E SEU BELO TEXTO
PARI, O BAIRRO DO AMOR
Rosa Pellegrino
MAIS UM TEXTO DO ÍTALO
MAIS UM POEMA DO SÍLVIO
Estamos com mais um poema do luso-pariense Sílvio Bastos. Bonito, singelo, embora eu não concorde com o destino ( fado ) que ele dá à musica símbolo de Portugal. Existe muita gente nova tocando fado em Portugal , vemos o maior exemplo na grande fadista Marisa, na Carminho e muitos outros. Mas , não estamos aqui para julgar ninguém e sim a divulgar as coisas do Pari/Canindé, a sua gente, a sua música, o seu esporte, enfim a criatura feita a imagem e semelhança de Deus, o homem, com seus defeitos , com seus erros , seus acertos.
Fala Sílvio:
O DESPRÊZO AO FADO
O fado já foi fado
cantado em todo o mundo
andou até embalado,
no mar largo, sem ter fundo
Ficou velho o coitado
mas foi fado com certeza,
agora é desprezado
pela raça portuguesa.
Se o Hilário cá voltasse,
muito triste ia ficar
ao ter conhecimento
que o fado está a acabar
que o fado está morrendo.
Por isso este apelo eu faço
voltem fadistas
voltem correndo !
DAVID MALATESTA COMENTA
FOTOS DA WILZA
Segue a tarde, azulzinha e linda, foto de Wilza Galbiatti Taglione.
AGOSTINHO RELEMBRA
Mais uma postagem do sr. Agostinho Lopes Carrilho, que tendo falecido em 2019 aos 92 anos e relembrando momentos e lugares de nossa região.
Hoje ele fala sobre comércio e indústria.
“Na avenida Rangel Pestana existia ao lado da Igreja de Bom Jesus a loja de tecidos , a R. Monteiro. Na rua do Gazômetro várias lojas de madeira.
Na Rangel o grande magazine, a Pirani, que foi fechada por más administrações dos herdeiros do fundador Sílvio Pirani.
Na rua Joli os prédios da I R R F. Matarazzo. Na Rodrigues dos Santos havia a Fábrica de Móveis Rico , onde hoje estão salões da Igreja Santo Antono. Na av. Vautier a grande fábrica de balanças Filizola.
Na Rangel a Móveis Paschoal Bianco em frente à rua Oiapoque.
Na esquina da Celso Garcia com a rua Rubino de Oliveira havia a Padaria Bom Gosto. Hoje no bairro temos na esquina da Cel. Moraes com a Pacheco e Silva uma casa de comida árabe que é filial da casa de esfihas da Dr. Ornelas.
Na Pacheco e Silva há um restaurante de comida árabe e outro na Rio Bonito onde havia a Cantina Tempone.
URGENTE !
Recebemos esta mensagem do amigo Zé Fernando Rebelo Gonçalves e
como nesse hospital tive vários parentes que foram muito bem atendidos
por profissionais altamente gabaritados, estou repassando .
Os profissionais do Hospital São Paulo precisam de materiais como máscaras, álcool gel, aventais e óculos de proteção.
Se puder nos ajudar com materiais ou dinheiro, doe.
Precisamos que nossos profissionais continuem saudáveis!
Encaminhar materiais para:
Rua Borges Lagoa, n° 570 – das 7 às 18 horas
ou Rua Napoleão de Barros, n° 588 – das 7 às 16 horas
* Se fizer sua doação em materiais, pedimos que nos notifiquem por telefone ou Whatsapp (11) 99100-6224.
As doações em dinheiro podem ser efetuadas nas seguintes contas:
Banco: Bradesco
Agência: 2677-8
Conta corrente: 76.903-7
CNPJ: 61.699.567/0001-92
Hospital São Paulo | SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina
Você pode comprovar os dados cadastrais do Hospital São Paulo no link abaixo:
http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp?cnpj=61699567000192
Ou para nossa instituição parceira COLSAN:
Banco: Santander
Agência: 0212
Conta corrente: 13004068-1
CNPJ: 61.047.007/0001-53
Colsan Associação Beneficente de Coleta de Sangue
Também é possível comprovar os dados cadastrais da COLSAN no link abaixo:
http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp?cnpj=61047007000153
Acesse a Prestação de Contas / Transparência.
AGOSTINHO RELEMBRA
Mais uma antiga postagem do sr. Agostinho Lopes Carrilho, que faleceu com 92 anos mas no pleno gozo de sua lucidez e relembrando momentos e lugares de nossa região.
Hoje vamos relembrar a postagem onde ele fala sobre comércio e indústria.
“Na avenida Rangel Pestana existia ao lado da Igreja de Bom Jesus a loja de tecidos , a R. Monteiro. Na rua do Gazômetro várias lojas de madeira.
Na Rangel o grande magazine, a Pirani, que foi fechada por más administrações dos herdeiros do fundador Sílvio Pirani.
Na rua Joli os prédios da I R R F. Matarazzo. Na Rodrigues dos Santos havia a Fábrica de Móveis Rico , onde hoje estão salões da Igreja Santo Antonio. Na av. Vautier a grande fábrica de balanças Filizola.
Na Rangel a Móveis Paschoal Bianco em frente à rua Oiapoque.
Na esquina da Celso Garcia com a rua Rubino de Oliveira havia a Padaria Bom Gosto. Hoje no bairro temos na esquina da Cel. Moraes com a Pacheco e Silva uma casa de comida árabe que é filial da casa de esfihas da Dr. Ornelas.
Na Pacheco e Silva há um restaurante de comida árabe e outro na Rio Bonito onde havia a Cantina Tempone.
REFLEXÕES DO CURSINI
PARI , O BAIRRO DO AMOR , SEMPRE
Recebi esta mensagem da Maria ,hoje, 7 de fevereiro de 2021
‘”Deixei a minha história no seu Messenger. Sem querer ,olhando datas ,vi que hoje faz 53 anos que conheci o José. Incrível ,será que existe o acaso. Ou algo de Deus ,dos antepassados. Não sei.”
Devo lembrar que contei esta história numa edição passada , inclusive escrita pela protagonista.
Mas como ela mesma frisa é uma data importante para o casal , vou com a autorização da mesma escrever esta linda história de amor, narrada pela nossa colaboradora.
José conheceu Maria em 7 de fevereiro de 1967 num Baile de Carnaval da Portuguesa. Enquanto a Lusa construía seu belo ginásio , os bailes eram no salão do Palácio Mauá, no centro da cidade.
Maria contava com 14 anos e José 21. Após a primeira volta no salão, os olhares dos dois foram trocados de maneira doce. Foi aí que tudo começou e foram três anos de muito carinho e amor.
O José falou com a mãe da Maria, a Helena, que queria casar , ao que esta respondeu negativamente que era muito cedo, pois sua filha tinha que estudar e trabalhar.
Ante tal resposta José achou que Helena não gostava dele e simplesmente sumiu.
O mundo girou, a vida andou. José casou com uma outra pessoa , teve dois filhos e muitos anos depois ficou viúvo.
Em 2006, mais uma vez o mundo rodou e José e Maria se encontraram e após alguns momentos de ternura e recordações voltaram a namorar e até hoje namoram.
Conforme diz a Maria , o amor nunca se perde e o mundo também dá muitas voltas.
Jayme Antonio Ramos
C A N I N D É
Chttps://www.youtube.com/watch?v=8Noi72ZnOlU
Documentário sobre o Canindé.https://www.youtube.com/watch?v=8Noi72ZnOlU
O “PROFESSOR “
O” PROFESSOR ”
Havia na década de 70 no Pari, um personagem muito popular e que era conhecido como Professor, claro uma referência jocosa aos seus parcos conhecimentos. Professor falava sobre tudo e todos e o grande problema
era quando ele achava que seu discurso tinha que ser mais elaborado, com
requintes e um chorrilho de frases feitas, o que trazia ao interlocutor, delírios de alegria. Ele foi um dos primeiros usuários do célebre ” veja bem”, sempre acompanhado do menas vezes, etc. Quando houve um crime na rua Capitão e indagado por que o corpo jazia no local após horas do crime, Professor disse que a ” ténica”
ainda viria pegar as impressões” vegetais”. A sua explicação sobre o citado crime é que fora cometido por algum” beibilóide”, ou seja um menor que sofria das faculdades mentais.
Professor tinha uma pequena oficina mecânica com um sócio, o Wladir, que um dia deu-lhe um
“chapéu” para a loucura dele. Professor exclamava aos 4 ventos , que isso não ia ficar assim, que ele já havia falado com a “adevogada”, que ia entrar com um processo tão logo terminassem as férias ” florenses”. Ele depositava na advogada toda a confiança, ele a achava muito ” aspirada” o que deu grande esperança de vitória no processo, ainda mais que a oficina estava enquadrada no ” estaututo da mico imprença”, ( ME ) e que baseado nisso ia ferrar aquele ” Judas carioca ” do Wladir, claro numa referência ao traidor Judas Iscariotes.
Professor foi um dos muitos personagens que passaram pela minha vida, emérito contador de piadas, que com ele narrando tinham muito mais graça. Personagem que apesar de tudo , estava sempre bem humorado, quer dizer, menos quando sua namorada , segundo ele a chamava , Orora Máguina, ou como nós seus discípulos tentávamos corrigi-lo Aurora Magna.
Jayme Antonio Ramos
FOTOS DA YARA
Veneza retratada com muita emoção pela Yara Almeida Ramos.
RUA ITAQUI , ANOS 60
Foto enviada pelo amigo Antonio Carlos Machado. Vemos o próprio Antonio Carlos, sua mãe dona Berta, seu pai sr. Machado, seus dois irmãos menores, seu irmão João e o amigo Antonio Carlos Tato Ferraz, as demais pessoas eu não lembro.
CORREÇÃO
Estamos corrigindo o nome dado em nosso blog pela grande perda
de um grande pariense. Seu nome correto é Pasquale Cataldo. Que Deus o tenha.
DAVID MALATESTA COMENTA
O Pari tem uma Cachoeira, tem um Rio Vermelho, um Araguaia, um ParaÍba e um que é Bonito e até uma Piscina, tem um Cel. Moraes, um Emidio, um Silva Gomes e um Capitão que é Mor, a Madre Teresa Francisca Martin tá ao lado do Alan Kardec, tem o Padre Lima, Vieira e o Taddei, tem um Morro Grande, mas subir-lo não é nenhum Sacramento, nas Olarias não se faz mais tijolos para erguer muros, mas não precisa pois todos podem ver assim o Bom Jardim. Não sou nenhum Alexandrino Pedroso, Vitor Hugo ou Casimiro de Abreu, mas quem escreveu fui eu.
Quem escreveu foi o David Malatesta
Que tem Buonnatesta.