A edição em espanhol da revista National Geographic trouxe uma foto da Nádia Galbiati Ramos, cuja edição acaba de ser lançada.
O nome da Nádia está do lado inferior esquerdo da foto.
Educação está sempre em evidência/destaque – sabe o porquê? Justamente pela sua ausência. É como quando falamos em futebol, lembramo-nos sempre das seleções de 1970 a de 1982. Foram as duas melhores seleções brasileiras do mundo. Hoje falamos tanto em futebol, também por que não o temos mais. Está uma porcaria, uma decadência, uma mentira e desonesrto demais… — Claudio Cursini
Neste prédio aparentemente abandonado, funcionou uma companhia de laticínios de nome União. O nome é proveniente do acordo havido , entre vários produtores de leite do bairro, no início do século XX.
Com o grande numero de construções, os pastos foram extintos, a cooperativa foi vendida e depois de décadas foi fechada a empresa.
No bairro , todos se perguntam, o que será feito deste prédio? e ninguem sabe responder. Na realidade o prédio encontra-se num estado precário e os parienses esperam que se faça dele um bom uso, o que valorizaria ainda mais a região.Aguardemos.
Prezado amigo Jayme Ramos, obrigada pelo carinho e pelo Abraço enviado ontem pelo programa Caravela do Fado, da Rádio 9 de Julho. Um ótimo domingo e obrigada por sempre divulgar no seu blogue as atividades da Editora Matarazzo. Abraços.
Mais uma festa no campo do Estrela do Pari F. C.. Nesta foto , vemos entre outros, Agostinho, Heitor, Napoleão, Paco , Aridão, Piccinin, Adelino, Raul Galvão, Pucca, Oswaldinho ( pai do jogador Dias do S. Paulo ) e Rubens.
Os mascotes são ,o que está segurando a flâmula é o meu amigo de infância, o Cá, filho do Rubens e o outro garoto é o filho do Agostinho Napolitano, mais tarde jogador , técnico e presidente do Estrela , Waldir.
Início da década de 50.
Arquivo de Domingos Curci Sobrinho
O velho e bom Bar Pif-Paf, com mais ou menos 100 anos de existência. Quantas conversas varando tardes de domingo, noites , dias, enfim muito bate-papo, muita risada.
Governos eram derrubados, craques eram contratados, bailes e festas eram combinados. Enfim, é o Pif. O Pif dos Farelli, dos Ferro, dos donos portugueses , nordestinos, o pessoal da minha época de jovem dizia que o Pif era anterior ao Mundo, rs. O Pif do Dragão Paulista, do Dragão do Pari, do Pedaço da Alegria F. S..
Ali era o “esquenta” de muitas baladas, foi o ponto de encontro de várias gerações. Hoje, não abre mais aos domingos, tem um bom movimento durante a semana e é servido almoço .
Mas , ele está lá firme, já com quase 100 anos.
Foto de Nádia Galbiati Ramos
Mais uma bela foto do arquivo do Domingos Curci Sobrinho.
Nela vemos o Luzitano F. C. Campeão, um verdeiro timaço.
Eu conheço nesta foto, alguns grandes jogadores como o filho do Tio Chico
que eu não lembro o nome, o sr. Dante, o Larinha ( jogou na França ) e o Cabral.
Um time forte e uma torcida fanática !
Hoje estou assim, borboleteando !!!
Só por Deusss !!!!
“Não sei dizer o que mudou
Mas nada está igual
Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal
Você tenta provar que tudo em nós morreu
Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu !!!
Boa noite, meus muito amadosss !!!!
O Vestido Azul
Num bairro muito pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito
bonita.
Ela freqüentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança
quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram velhas e maltratadas.
Até um dia em que um professor penalizou-se com a menininha. Como uma
garota tão bonita pode vir para a escola tão mal arrumada? Separou algum
dinheiro de seu salário e, embora com dificuldade, lhe comprou um vestido
novo. A garotinha ficou ainda mais bonita no seu vestidinho azul.
Quando a mãe viu a menina naquele vestido azul, sentiu que era lamentável
que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão sujinha para a escola. Por
isso passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar e
limpar suas unhas.
Depois de uma semana, o pai falou: “Mulher, você não acha uma vergonha que
nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este,
caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa? Nas horas vagas vou pintar as
paredes, consertar a cerca e plantar um jardim”.
Em pouco tempo a casa da garotinha destacava-se na pequena vila pela
beleza das flores que enchiam o jardim, pela limpeza, pelo capricho de seus
moradores com seus pequenos detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados
por morar em barracos feios e resolveram também arrumar suas casas, plantar
flores, usar pintura, água e sabão, além de criatividade.
Logo, o bairro estava todo transformado. Um homem que acompanhava os
esforços e as lutas daquela gente achou que eles bem que mereciam um
auxílio das autoridades. Foi ao prefeito e expôs suas idéias e saiu de lá com
autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que
seriam necessários no bairro.
A rua de lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu
aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
Tudo começou com um vestidinho azul.
Não era a intenção daquele professor consertar a rua, nem criar um organismo
que socorresse o bairro. Ele fez o que podia apenas a parte que lhe cabia.
Qual será a parte de cada um de nós? Será que basta apontar os buracos da
rua, reclamar dos erros do vizinho e cuidar apenas do portão para dentro?
É difícil mudar o estado total das coisas. É difícil varrer toda a rua, mas é fácil
varrer nossa calçada. É difícil modificar o bairro, mas podemos começar pela
nossa casa, deixando-a mais bonita. É difícil reconstruir o planeta, mas é
possível dar um vestido azul.
DE NÁDIA GALBIATI RAMOS
As cinco esquinas do Pari, com Rio Bonito, Olarias, Itaqui e Dr. Pacheco e Silva. Muitas histórias , muitos gols, no centro o centenário Pif – Paf e o vendedor de ” frutas frescas ” de quase todos os sábados, estacionado em cima da faixa de pedestres, emporcalhando a pracinha em frente, nem fiscais da Prefeitura , nem agentes marronzinhos , nem os fiscais da Higiene percebem isso ou percebem ??????
Foto de Nádia Galbiati Ramos
Obs. : os donos desse prédio não são chatos, deixam fotografar à vontade e nem ficam enxugando gelo discutindo quem nasceu primeiro se o ovo ou a galinha, haja paciência, meuuuuu…
Segue foto que tirei de dentro da Vila da Minha Avó, que mora na Rua Santa Rita há quase 50 anos. Ela se chama Dona Olga e é bastante conhecida nesta parte do bairro, pois teve um salão de beleza muitos anos nesta rua. Eu, ela e meu pai trabalhamos na quermesse de Santa Rita, em maio
Somos do 12 de Outubro, meu pai e meu irmão jogaram lá, tenho muitas fotos e se achar legal desta turma e do bairro também, posso lhe enviar
Não sei porque mas esta foto achei tão legal, é nostálgica (apesar de nova) e mistura coisas do antigas do nosso bairro (como a Igreja, as casas) e coisas “novas” (como a antena, os fios)
Bom, é isso, gostei demais do site, estou acompanhando e indicando para familiares e amigos
Abraço, obrigado
Agostinho Araujo
http://www.youtube.com/watch?v=ebj7gIIJQg4
Hoje após a Missa das sete e meia da noite na Igreja Santo Antonio do Pari mais
Terço dos Homens.
Compareça para mais esse momento de Fé e amizade.
Eu, modéstia a parte estou sempre antenado nas coisas do Pari, muitos falam e admito que é
verdade. Mas muitas das informações que sei as devo ao meu amigo de infância , Rubens de
Paula Bueno, o famoso Rubão.
Hoje escreveu e com sua licença publico, uma reflexão desse amigo de todos no Pari.
NÓS TEMOS MUITAS HISTÓRIAS, E MUITOS DEFEITOS DE CARÁTER,
SÓ PENSAR QUANTAS COISAS QUE PODERÍAMOS ESCREVER PARA
PEDIR PERDÃO A QUEM NÓS PREJUDICAMOS, E FAZER MINUCIOSO
INVENTÁRIO MORAL DE UM PASSADO TÃO PRESENTE
Neste painel a participação da “Casa do Poeta Lampião de Gás”, uma das mais antigas organizações associativas de poetas das Américas, representada pelo presidente e poeta Wilson de Oliveira Jasa, e, o vice-presidente, o poeta e jornalista Adriano Augusto da Costa Filho, que mantém atividades permanentes com a Associação Portuguesa de Poetas de Lisboa, Portugal; e da poetiza Nicah Gomes.
Apresentação e moderação: Albino Vieira.
Se realizará apreciações e leituras em homenagem aos escritores: Guilherme de Almeida, autor do livro de crônicas “O Meu Portugal”, pela diretora cultural da Casa de Portugal, Maria dos Anjos Oliveira; Walter Manna, apresentador do programa “Solo Tango”, homenageará o poeta Paulo Bomfim; e a advogada e poetiza Neide Lopes Ciarlariello focalizará as obras de Florbela Espanca.
Quem quiser, na oportunidade, pode adquirir os livros da Editora Matarazzo e pegar autógrafos com os autores presentes.
A realização e os apoios culturais: Editora Matarazzo, Casa de Portugal de São Paulo, Associação Sociocultural – Código Simbólico e Casa de Poeta Lampião de Gás.
Contamos com sua presença!
Um abraço.
—
Serviço:
Data: Quarta, 26 de agosto de 2015
Horário: das 15 às 17 horas;
Local: Biblioteca da Casa de Portugal
Avenida Liberdade, nº 602, 3º andar,
centro – São Paulo
Informações: (11) 99351-6689.
— com Neide Ciarlariello, Albino Vieira, Wilson De Oliveira Jasa,Walter Manna e Maria Dos Anjos Oliveira.
Realmente houve um equívoco esse casarão não é o que pertenceu ao meu avô! Como a maioria das casas da época aí nessa localização eram casarões acabei me confundindo. Peço desculpas a Dona Patrícia e informo que a casa de meu avô era depois da Rua Paraiba sentido largo Silva Teles!!
Jayme vou verificar aqui devo ter fotos de meu Avô e com minha prima vou verificar a foto da casa e lhe mando.
Não sei se é de seu conhecimento, mas meu Pai faleceu a dois anos e recentemente a ultima irmã!!!
Abraços!!!!””
Ainda a respeito do belo casarão da rua Maria Marcolina, as informações me foram passadas e eu postei, depois confor-
me o texto acima, quem as passou se enganou e já pediu desculpas , o casarão era outro já demolido.
Outras pessoas também dignas de crédito me passaram outras informações de que o citado imóvel havia sido também de proprietários que não o Corrêa, nem o Frugielle, do Ivo Noal. Minha mãe e meu tio me falaram que os proprietários eram descendentes da família Nascimento , um próspero comerciante da rua Oriente, outros me falaram que era um sírio que teve uma loja de tecidos chamada Santo Antonio e que patrocinou alguns desfiles carnavalescos na Larguinho.
Diante do ênfase de algumas senhoras atuais proprietárias do imóvel e em respeito a seus ancestrais eu, democraticamente exibo todos os comentários. Eu só quis mostrar um dos belos pontos de nosso bairro e não adjetivei ninguém , nem insinuei coisa alguma, o Manoel já pediu desculpas , eu já exibi os pontos , não conheço o assunto , apenas transcrevo o que me passam.
O casarão é das senhoras , parabéns e se eu as feri em alguma coisa ,desculpem , não é esse o meu objetivo, que é engrandecer a história do bairro que amo muito.
Fiquem com Deus e
Saudações Parienses !
JAYME RAMOS