OS VASSOURINHAS

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Nesta foto do Arquivo do Adherbal Amaral nós o vemos ao lado de seu irmão ( falecido ) o Jacaré e outros integrantes do conjunto ” Os Vassourinhas”.

A origem do nome , nós até postamos uma foto  aqui no blog vai aos tempos de criança dessa rapaziada.

Na rua Paschoal Ranieri , a garotada usava vassouras imitando microfones e cantavam os sucessos da época. O sucesso da moçada foi aumentando e o conjunto cantou em vários locais , só que com microfones de verdade.

Na foto dos anos 50 os Vassourinhas cantam no palco do antigo salão do Serra Morena.

QUANDO O S. PAULO F. C. CHEGOU AO CANINDÉ

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Vejam que belo e aprazível lugar que era o Canindé do S. Paulo F. C. . Esta foto é do Arquivo do colaborador do blog o Everton Calício .

Nessa época o S. Paulo havia adquirido há pouco o local, onde anteriormente estava o Clube Alemão.

Vejam a edificação típicamente germânica com o símbolo do Tricolor acima.

Era um belo local, calmo e muitas vezes eu , meus irmãos e amigos , fomos brincar lá , guiados pelo meu saudoso pai, quando crianças .

O local era uma ilha, cercada por duas lagoas e o rio Tietê  e a comunicação era feita através de uma ponte de madeira.

Havia no local apenas uma rua, a Paschoal Ranieri, aliás a rua está lá até hoje, é uma via sem saída ao lado do hoje estádio da Portuguesa.

ONDE COMPRAR OS LIVROS DA MATARAZZO

Saudações literárias!

Além das vendas pela internet, através do nosso portalwww.editoramatarazzo.com, a Editora Matarazzo fechou parceria com livrarias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Seguem os endereços e contatos.

Cordialmente,

Editora Matarazzo

 

 

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RIO DE JANEIRO – RJ

 

 

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Praia de Botafogo, 316 – Lojas D e E – Botafogo

Telefone : (21) 2559-8776

 

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Rua do Ouvidor, 37 – Centro

Telefone: (21) 2224-4159

 

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SALVADOR – BA

 

 

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Endereço: Shopping Colonial – Loja 01 – R. Gen. Labatut, 137 – Barris

Telefone: (71) 3336-6997

 

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TRINDADE , UM PARIENSE FAMOSO

Pariense Famoso

O Pari como sabem sempre teve filhos famosos como já destacamos em postagens passadas .

Vários setores já tiveram o privilégio de terem parienses como líderes.

E quase todos sairam-se muito bem.

Um dos setores que mais parienses teve foi o esporte , tanto com atletas , como com dirigentes.

Não podemos jamais esquecer o pariense da rua Rio Bonito que foi o Alfredo Ignácio Trindade.

Por muitos anos Presidente do Corinthians, Vereador, hoje nome de rua, de colégio na Zona Norte.

Vamos transcrever uma breve biografia de mais este pariense famoso, do site 100 X Corinthians.

Alfredo Ignácio Trindade, que era corinthiano desde criança, contador formado , mais tarde alto funcionário de uma multinacional do setor de rolamentos, assumiu o cargo de Presidente do Clube pela primeira vez em 1944. Saiu em 1947, e voltou em 1949 para ficar até 1958. Seu amor pelo Corinthians, fazia com que tomasse decisões com a emoção de torcedor, abrindo mão da razão. Conhecido como o “presidente de todos os corinthianos”, costumava-se  reunir-se com os jogadores no vestiário antes das partidas, para fazer discursos inflamados, nos quais salientava o caráter popular do clube. Em 1954, formou um grupo conhecido como “Os dez dedos de Trindades”. Eram 10 homens que vigiavam tudo que pudesse prejudicar o time. Todos os atos da Federação eram conferidos.
(Alfredo Ignácio Trindade 1908-1969)

(Casamento de Alfredo Ignácio Trindade em 1939, posando ao lado das damas de honra e dos jogadores do Corinthians no Parque São Jorge )

MONTREAL EM ARARAS

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Foto tirada, se não me engano, em 1962 quando o Montreal Clube foi jogar uma

Partida “internacional” em Araras. O jogo foi arranjado pelo Dr.Alfredo na epoca

Delegado geral naquela cidade. Grandes e saudosos amigos nesta foto.  Em pé estão

Rubinho, Toninho, Salmoura, “seu”Justino ( tio do Larinha ), Duca, Agostinho, Carlinhos. Sentados: Dr.Alfredo,

Larinha, Alfeu, Irineu

Foto do Arquivo do amigo e grande craque Rubens Melão, o Rubinho da foto.

RUBINHO E SEUS AMIGOS

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Uma foto que traz muitas lembranças dos bons tempos passados com

grandes e saudosos amigos. Em pé,da esquerda para a direita , estão

Vicentinho, Carlinhos, Milton, Pellegrini, Américo, Ivan, Rubinho,  Edgar, Mingo, Adelino.

Sentados , Alfredo, Carecão e Nardão.

Foto enviada pelo amigo que mora nos Estados Unidos há muitos anos , mas que ama o Pari e sua gente , o Rubens Melão , o grande craque Rubinho.

AS NOSSAS TORRES GÊMEAS

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Nesta foto da colaboradora do nosso blog, Érika Augusto , nós vemos as torres guardiãs

da Fé no Pari, as da querida Igreja Santo Antonio , vistas do Viaduto Boa Vista, no centro velho de  São Paulo.

A Érika teve a preocupação que todo o pariense , como eu por exemplo, quando estão num bairro distante do bairro doce, tentar localiza-lo através das torres da nossa igreja.

E ela foi feliz nesta bela foto, pois estava caminhando pelo centro , como milhões que estavam participando da Virada Cultural e nos manda o Pari visto da rua Boa Vista.

Mais uma excelente colaboração da Érika Augusto.

METAL PARIENSE

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FERNANDO GIOVANNETTI

O nome Pari sempre combinou com música. Os indígenas que aqui habitavam por certo, tocavam os seus instrumentos para pedir e agradecer a seus deuses.    Depois vieram os colonos portugueses com suas guitarras , concertinas a tentar matar a saudade da Santa Terrinha. Os italianos com seus bandolins, suas harmonicas , se reuniam e brindavam com suas alegres famílias.  Regionais de chorinho deleitavam as tardes de domingo à sombra dos manacás, mangueiras , limoeiros. Conjuntos de seresteiros tocavam embaixo das janelas dizendo ao som do pinho todo o amor que tinham pela doce donzela. Depois com a febre dos Beatles, o bairro ficou com as domingueiras dos vários clubes cada vez mais animadas com o som das várias bandas de jovens do bairro doce. Por falar em bandas , no início do século XX surgiram na nossa região várias corporações musicais que animavam procissões, quermesses , comícios e até traziam aquele tom melancólico em alguns enterros de pessoas mais abastadas.      Depois vieram os bailes chamados punks na Mons. Andrade , que atraía multidões . E o tempo foi passando e o som que hoje se ouve nas esquinas acompanhados com muita breja e churras  é o forró, a música de sofrência, em volumes nunca dantes alcançados.   Mas como tudo é rock, ele está firme , não só nas garagens e quintais do Pari e sim se espalhando pelo mundo , com músicos parienses por várias partes da  Terra.                                                                                                                                           É o caso do Fernando Giovanetti, pertencente a uma das mais antigas famílias do nosso querido Alto do Pari, exímio músico , produtor e um estudioso da música desde tenra idade.   É mais um pariense brilhante.
JAYME ANTONIO RAMOS

SEU NOME É GAL

Mais uma bela postagem da Gal:

Cores

Minha inspiração anda em baixa e sem cor e tenho lutado para mudar esse quadro; porém é difícil, pois uma notícia aqui outra ali, me deparo a cada dia com manchetes de corrupção, economia em crise, impostos, desemprego, violência e tantas outras. Eu paro um instante e tento recordar um pintor clássico, um poeta, uma batalha importante da história; para ver se consigo pintar no pensamento um quadro de cores alegres e em seguida, as cores aparecem em tonalidades cinzentas. Tento novamente pensar na juventude que veste sem pudor “camisas”, participa de manifestações, enfrenta uma polícia truculenta, grita pra ser ouvida e cores de tons fortes, como os vermelhos alaranjados surgem em minhas pinturas imaginárias por breves instantes …… me esforço e logo surgem os nascimentos, a pureza e alegria  que os cercam, o futuro, e esse quadro se renova: alegra-se e surgem ai, cores claras, suaves, que transmitem paz e tranquilizam a alma tão carente de esperança. Então percebo, que todo o esforço pra mudar o quadro depende unicamente da inspiração pelas cores, e constato que a esperança tem muitos tons e brilha se alterando a cada instante transitando pelas cores primárias, cores criadas, cores do arco iris; e agradeço por existirem grandes pintores, grandes poetas, lindos quadros, lindas poesias, lutas, vitórias, derrotas e em nossa capacidade de superação. Insisto; vou colorir meus quadros enquanto tiver força, enquanto restar um pingo de cor daquela esperança mencionada, ligada intimamente a esses quadros de dias melhores, quadros intensos  ou inusitados em seus tons …….
wilza
22/2/2016

MAIS UM PARIENSE FAMOSO

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Hoje apresentamos mais um pariense famoso, da rua Rodrigues dos Santos o grande craque mosqueteiro Munhoz, jogou doze anos no alvi-negro de Parque São Jorge.

Devido à sua ascendência espanhola, trouxe milhões de torcedores daquela colônia a torcer

para o Corinthians, inclusive dois presidentes Manuel Correcher ( aquele que dizia ” con razon o sin razon, el Corinthians tiene siempre razon”) e o querido por toda a Fiel Torcida, Vicente Matheus. O atual presidente Andrés Sanchez, nasceu no Brasil e tem a dupla cidadania hispano-brasileira.

O médio paulistano Antonio Munhoz estreou no Corinthians em 5 de fevereiro de 1928 em um amistoso contra o Vasco da Gama. Formou ao lado de Nerino e Guimarães a famosa linha média tricampeã paulista de 1928/29/30 . Sua longevidade no clube, o fez conquistar mais um tricampeonato paulista 1937/38/39 agora jogando ao lado de Jango e Brandão.

Informações e foto do blog  100X CORINTHIANS